"Bem, eu andei "fuçando" na internet para ver se achava algo interessante a respeito... Achei esse material elaborado por Carlos Bernardo Loureiro, Advogado, Delegado da Confederação Espírita Pan-Americana, Membro do Instituto de Cultura Espírita do Brasil, Presidente da Sociedade de Pesquisas e Estudos Espíritas da Bahia - SPEE-BA e do Teatro Espírita Leopoldo Machado - TELMA .
Vejam o link: http://jus2.uol.com.br/pecas/texto.asp?id=655 "
"Pessoal,
Minha visão é a seguinte:
Partindo da premissa que a Casamento no Civil e no Religioso e sendo opciona o segundo a depender da tradição dos noivos, o primeiro se torna uma condiçao que visa preservar os interesses das partes(comunhao de bens,separaçao de bens,etc) entendo que o Casamento Espírita é algo simbólico,que visa celebrar a uniao de dois individuos que se amam e daí ha casamento na praia no estilo havaiano,no estilo grego(vejam a comedia Casamento Grego,muito legal) e antes que alguem gere polemica sobre o tema passado,tambem de uma forma simbolica pode ser celebrada a uniao daqueles que se amam(recentemente passou uma matéria no Bahia Revista onde a uniao foi feita atraves de uma festa em Ubanda,achei bonito)com o registro/testemnunho de uma advogada amiga do casal. Com relaçao a questao formal,de cartorio,entendo que os direitos devam ser preservados a partir do momento em que se tenha comprovada a relaçao estável do casal(anos juntos, vivendo "maritalmente"). Com relaçao ao foco do tema aqui lançado acho perfeitamente aceitável,por ser algo representativo,mas que conforme a legislaçao brasileira,cujo direito feito nos moldes romanos e católicos apostólicos,nao permite a sua oficializaçao,mas que nao exime os direitosindividuais preservados(caso separem) pela uniao,independente de como foi celebrado simbolicamente.
Se alguem tiver conhecimento de Direito e entender que estou errado em algo que disse,por favor se manifeste porque quero aprender tambem."
Minha visão é a seguinte:
Partindo da premissa que a Casamento no Civil e no Religioso e sendo opciona o segundo a depender da tradição dos noivos, o primeiro se torna uma condiçao que visa preservar os interesses das partes(comunhao de bens,separaçao de bens,etc) entendo que o Casamento Espírita é algo simbólico,que visa celebrar a uniao de dois individuos que se amam e daí ha casamento na praia no estilo havaiano,no estilo grego(vejam a comedia Casamento Grego,muito legal) e antes que alguem gere polemica sobre o tema passado,tambem de uma forma simbolica pode ser celebrada a uniao daqueles que se amam(recentemente passou uma matéria no Bahia Revista onde a uniao foi feita atraves de uma festa em Ubanda,achei bonito)com o registro/testemnunho de uma advogada amiga do casal. Com relaçao a questao formal,de cartorio,entendo que os direitos devam ser preservados a partir do momento em que se tenha comprovada a relaçao estável do casal(anos juntos, vivendo "maritalmente"). Com relaçao ao foco do tema aqui lançado acho perfeitamente aceitável,por ser algo representativo,mas que conforme a legislaçao brasileira,cujo direito feito nos moldes romanos e católicos apostólicos,nao permite a sua oficializaçao,mas que nao exime os direitosindividuais preservados(caso separem) pela uniao,independente de como foi celebrado simbolicamente.
Se alguem tiver conhecimento de Direito e entender que estou errado em algo que disse,por favor se manifeste porque quero aprender tambem."
"Olá Galera!!! FULANO concordo veementemente com você! BELTRANO, lí o artigo do link que você enviou e acrescido de uma matéria postada em http://jorgehessen.net/, no texto de n 07 do ano de 2006, vejo o quanto é intrigante o assunto!!! rs
A bem da verdade é que já está oficializado o casamento espírita com efeitos civis, porém ainda em discussão. Medrado já realiza vários casamentos desde o reconhecimento pela Justiça do primeiro celebrado por ele. Com esta prerrogativo, outras religiões, como a união dos vegetais, tiveram o seu dirteito de casamento reconhecidos. Acho isso positivo. Também não discordo de que devemos ter uma certa cautela quanto aos procedimentos deste ato. Faço minhas as palavras de FULANO."
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