Fonte: http://pychulin.blogspot.com/2010/08/mediunidade.html
MEDIUNIDADE
"Ninguém segue só. Estamos rodeados por uma nuvem de testemunhas."
Apóstolo Paulo
Desde que nascemos somos dotados de mediunidade. Os antigos chamavam a este princípio de "dom". Na verdade, o termo mediunidade significa canal de comunicação, agente ou instrumento de intermediação. Para nós, espíritas, tem o significado daquele que se comunica com os espíritos.
Todos nós trazemos este dom. Em alguns, se manifesta muito pouco ou quase nada. Porém, em outras pessoas a mediunidade é explícita e autêntica. Jesus Cristo, o Homem de Nazaré, nos deu provas de sua interrelação entre o mundo espiritual e o mundo físico. Êle foi, assim, o mais importante médium que veio ao mundo para nos trazer seu amor e sua lições de vida.
Todos nós trazemos este dom. Em alguns, se manifesta muito pouco ou quase nada. Porém, em outras pessoas a mediunidade é explícita e autêntica. Jesus Cristo, o Homem de Nazaré, nos deu provas de sua interrelação entre o mundo espiritual e o mundo físico. Êle foi, assim, o mais importante médium que veio ao mundo para nos trazer seu amor e sua lições de vida.
Com Êle, aprendemos a amar-nos e ao nosso próximo como a nós mesmos. Aprendemos a fazer a caridade, a sermos humildes, ricos de alma e coração, procurando sempre ajudar àqueles que de nós necessitam.
Houve uma época em que os médiuns eram considerados loucos ou, até, bruxos. Temos, como exemplo, a vida de Joana D'Arc. Porém, com o passar dos tempos e com o advento da Doutrina Espírita propriamente dita, criada e codificada por Kardec, muita coisa mudou.
Hoje, o espírita é respeitado e conseguimos levar, inclusive, na mídia escrita , falada e televisionada nosso recado para os que por ele se interessam.
Quem de nós ainda não sentiu que algo nos orienta a seguir determinado caminho? Ou ouviu no fundo de sua alma palavras, sussuros ou sentiu a presença de alguém ao seu lado? Isto é a manifestação da interpenetração de um mundo - o espiritual, no nosso mundo - o plano físico.
Esta presença é constante e, para muitos, até rotineira. Costumamos chamá-la de anjos da guarda, guias espirituais ou mentores.
Desta forma, como disse o Apóstolo Paulo, sempre há uma nuvem de espíritos onde quer que estejamos. Portanto, nunca estamos sozinhos. E aí vem a grande responsabilidade que temos de nos preocuparmos em seguir o bom caminho, pois para isso temos o livre-arbítrio a nos levar a distinguir entre o bem e o mal.
Que possamos aos olhos de Jesus, nosso Pastor amigo, andar na paz, na harmonia, no amor e no respeito a nossos irmãos.
Que assim seja!
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