Pomada Vovô Pedro é tema
de conclusão de curso
Aldeir Felix Honorato foi o autor da tese de conclusão do curso
de Farmácia e Bioquímica apresentada na Universidade
Federal de Juiz de Fora
O jovem Aldeir Felix Honorato (foto), aluno do curso de Farmácia e Bioquímica, apresentou no dia 7 de julho último, na Faculdade de Farmácia e Bioquímica da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG), sua tese de conclusão de curso, a qual versou sobre a conhecida Pomada Vovô Pedro.
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três professores de formação espírita: Maria da Penha, com doutorado em Farmácia, Alexander Almeida, professor de Psiquiatria, e Ricardo Baesso de Oliveira, médico, professor de Farmacologia e Clínica Médica. |
Gentilmente, Maria da Penha Amaral (foto) concedeu-nos a seguinte entrevista:
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XVIII. |
A "entidade" assim se comunicou com o médium mentalmente:
- Papel e lápis, meu filho. Vou lhe ditar a fórmula de uma pomada que deverá curar e aliviar a muitos.
Surpreso, mas acostumado ao intercâmbio espiritual, João Nunes Maia apanha um pedaço de papel que embrulhava volumes do livro "Além do Ódio" e um lápis e anota a fórmula do abençoado unguento.
- Que nome darei para a pomada? – pensa o médium.
- Pomada Vovô Pedro – esclarece o Espírito, que não deixa de notar a surpresa de Nunes Maia pela simplicidade do nome da pomada, e completa:
- É preferível que as coisas simples tenham nomes simples.
E faz uma importante observação sobre a gratuidade do unguento: - O preço desse medicamento deverá ser, apenas, um Deus Lhe Pague.
Qual a sua fórmula?
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Grupo de espíritas que participam |
observaram melhora nos sintomas. 3. Um usuário relatou que "é preciso acreditar" para que a Pomada funcione.
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Através deste estudo observou-se que a Pomada é aplicada para diversos fins, alguns conflitando com o indicativo no rótulo. Os usuários não necessariamente aplicam a Pomada conforme recomendado no rótulo (aplicar em movimentos verticais).
Por tratar-se apenas de um estudo básico sobre a composição da Pomada "Vovô Pedro" ainda há um campo aberto para estudos sobre este produto, que poderá ser explorado também pelos pesquisadores de medicina e espiritualidade, área da ciência que tem sido desenvolvida nas duas últimas décadas e que faz parte do curso de Pós-graduação – Doutorado - em Saúde Brasileira na UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora).
Você viu preconceito ou má vontade de outros professores a respeito do assunto?
– Não. Não houve nenhum questionamento sobre o tema quando o projeto foi apresentado. Tivemos a colaboração de outro professor, permitindo que as análises microbiológicas do lote em estudo fossem efetuadas no laboratório que está sob sua direção. Infelizmente não foi possível desenvolver as pesquisas físico-químicas, ou seja, identificar os princípios ativos presentes em cada planta medicinal, que faz parte da composição, por falta de equipamento.
Enviado por Maria Luíza/BA
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