Amigos,
Vejam uma releitura de um texto que elaborei quando trabalhava na UFRJ.
Com ele aproveitei a novela daqueles dias e consegui fazer boas discussões na universidade, sendo inclusive o tema da palestra (adaptado para a população-alvo), dando as boas vindas aos novos alunos do Centro de Ciências da Saúde (enfermagem, farmácia, medicina, biologia, biomedicina, etc...).
Ver anexo.
Acredito que poderia ter usado também na Faculdade de Direito e em outras.
Hoje já não é uma novidade, mas é um registro, como me falava o Altivo (CELD).
Discuti células tronco também, só que no Centro Espírita.(link abaixo).
Talvez possam ser úteis, pelo menos como idéia.
Enfatizo: desculpem enviar sem que tenham me solicitado, mas não quero, na hora da desencarnação "prova final", quando estiver chegando ao "novo estilo de vida", que me digam que não tentei (atenuante para o crime de lesa-humanidade) repassar conhecimentos adquiridos. A agravante é ter trabalhado e ajudado a fundar "Núcleos Espíritas Universitários". Deixo nas referencias bibliográficas "desta clonagem" e do "Universidade da Alma" algumas memórias das atividades no Rio de Janeiro. Mesmo assim, na boa idade, estou um pouco tenso por chegar mais perto da "prova final".
Votos de Paz
Formiga, LCD
DECISÕES
É necessário
um grande investimento
nesta educação do sentimento.
Pode-se não saber qual o sentido da vida,
mas todos sabemos que sem amor
a vida não tem sentido.
"A educação da alma é a alma da educação".
Só a Educação pode ensinar a tomar decisões!
Formiga, LCD & J. Lima
Você é DIFERENTE? Quer um CLONE seu?
"No meio do caminho tinha uma pedra. Tinha uma pedra no meio do caminho".
No artigo do Dr. Luiz Carlos D. Formiga, Diferente - Do Leproestigma ao Clone Estigmatizado (Enfoque microbiológico), observamos que biologistas moleculares, pesquisadores da clonagem se uniram aos microbiologistas uma vez que o gen para ser perpetuado deve ser clonado. Assim, precisa ser introduzido em um veículo de clonagem, isto é, uma molécula de DNA que seja capaz de se replicar de forma independente, no interior de um microrganismo.
Nesse processo a dimensão ético-legal da questão envolve a todos. O parâmetro fundamental é o respeito à vida e o respeito à autodeterminação da pessoa. Segundo essa dimensão, deve ser condenável a geração de embriões como material disponível para experimentação e a manipulação do DNA humano com fins seletivos e eugênicos. Ainda hoje, a tentativa de clonagem humana poderia ser considerada um ato irresponsável, antiético e não profissional.
LEIA MAIS http://recantodasletras.uol.com.br/mensagensdeamor/2049550
Veja Mais um trecho
Clone-Leo é uma propriedade, um produto das experiências do médico tecnicamente competente?
A experiência do doutor Albieri.
A memória das células diferenciadas de mamíferos é reversível. Assim, a célula somática de Lucas foi induzida, "in vitro", em cultura, a este estado de quiescência, perdendo a memória da sua diferenciação. Retornando a totipotência comportou-se, após a fusão, como uma célula germinativa. Em outras palavras. Albieri retirou um ovócito, óvulo imaturo, das trompas da uma mulher-Deusa pouco depois da ovulação. Arrancou o núcleo da célula feminina que é o local onde existe a contribuição de tinta da mulher para pintar o quadro do novo ser. O que restou foi apenas a tela para a pintura. A seguir pegou o núcleo de uma célula isolada de Lucas ("pintor" ou "doador", nesse caso não consentido) onde está o manual de instruções (DNA) para se pintar um novo Lucas.
Vamos relembrar que a célula (de Lucas) tinha sido submetida à regressão de memória a idades bem infantis (quiescência) e se sentiu germinativa. "Sentiu-se" porque, sob o ponto de vista ontogênico, não pode ser assim considerada. Estamos diante de um fenômeno cientificamente ainda não esclarecido.
Nestas circunstâncias é como se o núcleo entrasse num estado de transe "hipnótico-químico" revendo toda a sua vida pregressa ou programação, podendo a partir daí tornar a expressá-la. O núcleo, da célula de Lucas, que é da raça branca, foi transplantado para o citoplasma do óvulo (tela ainda não pintada). Aí, ele pode acionar todo o seu código genético. Depois de algumas divisões celulares, Albieri as colocou no útero da mulher de raça negra e sadia e aguardou o trabalho da natureza.
Clone-Leo não poderia nascer moreninho, pois a contribuição feminina foi só de suporte (tela) para a linha completa de instruções codificadas pelo genoma da célula de Lucas. Albieri sabia que o seu produto não teria problemas em termos de preconceito racial. Assim Lucas (a célula doadora) e o clone-Leo são gêmeos idênticos com idades diferentes. A cópia xerox foi feita noutra máquina alguns anos depois.
Na teoria a técnica para se criar clones humanos é muito simples. Devemos lembrar que teoria e prática são diferentes e a segunda pode estar sujeita a idiossincrasias do pesquisador. Ninguém é comunicado pelo Dr. Albieri dos experimentos por ele realizados.
Sob o ponto de vista do interesse de todos os personagens envolvidos na trama, mas principalmente dos interesses do paciente, a obtenção do seu "consentimento esclarecido" é conduta obrigatória. Este consentimento é previsto nos comitês de bioética institucional.
Precisamos estar atentos no campo dos valores éticos e legais. Na sede de conhecimento, fama ou poder os personagens que pertencem ao campo técnico-científico podem se comportar como a "Alicinha". Na novela, ela era capaz de "fazer qualquer negócio" para atingir seus escusos objetivos. E, ela não tinha por trás a ajuda dos "interesses econômicos".
A sociedade possui papel importante e fundamental na inibição de pessoas que perseguem objetivos obscuros. Deve exigir a criação de "polígonos de segurança ética" uma vez que as instituições, incluindo as de pesquisas, não estão totalmente a salvo das inteligências tecnicamente capazes, mas que possuem elevado grau de miopia na visão dos valores.
Os veículos de comunicação podem exercer significante papel na denúncia desses profissionais de nível de consciência baixo. Já tivemos notícias de que pesquisadores publicaram dados que objetivamente não encontraram. Por isso damos preferência por revista científica que tenham um corpo editorial competente e sério.
De posse da competência técnica deveremos realizar a clonagem?
Leia o texto complete que foi elaborado para discussão
na pós-graduação:
Curso de Especialização em Bacteriologia Clínica e Virologia.
Instituto de Microbiologia da UFRJ,
Disciplina: Ensino de Microbiologia.
Treinamento Didático (Ensino&Pesquisa&Ética).
Texto completo para microbiologistas,
incluido estudo do bacilo diftérico, em
www.panoramaespirita.com.br/modules/smartsection/item.php
LEIA mais
NEU*-Links Espíritas I
http://juli.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=1987995
* Núcleo Espírita Universitário
Juli Lima |
Publicado no Recanto das Letras em 25/01/2010 |
CélulasTronco
http://www.jornaldosespiritos.com/2007.3/col49.25.htm
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Manoel Trajano
Eng.Civil e de Segurança do Trabalho
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