"Bom dia, meus amigos queridos.
Como admiradora e fã que sou de Michael Jackson, o maior artista deste
planeta, repasso esta crônica que acabo de ler e que me emocionou muito.
Que nosso amado Mestre Jesus receba e acolha a Michael com o seu infinito
amor, lhe dando colo e conforto.
Um domingo de muita paz, amor e bem a todos!!!
Beijos,
Laurinha"
CRÔNICA DE REPÚDIO
Reny Carvalho
Em repúdio e não me reportando a textos e “balelas” sensacionalistas, exprimo aqui, a opinião, de forma a sedar aqueles que malogram a humanidade indefesa.
Com o respeito que reservo aos amigos e leitores, pronuncio com um misto de
orgulho e resignação as contra-especulações de inescrupulosos escritores,
sejam jornalistas ou juristas, quanto ao falecimento de Michael Jackson.
Um artista. Um mito. Ícone completo. Invejado. Amado...
al de vida, o caráter e a dignidade construída ao longo de uma
caminhada ladeada pelos pais nos dá base para indignar-se com performances duvidosas de um mínimo de fineza na educação adquirida.
>
> A morte de Michael Jackson foi cercada por mistérios. A imprensa
> sensacionalista injeta veneno na opinião pública para, contudo, chamar
> atenção e assim, aproveitar-se de mentes céticas e influenciáveis e adquirir
> o famoso “IBOPE”.
>
> Não se fala na dor da família, na dor da perda. Simplesmente, especula-se...
>
> Concordar ou discordar é um mero detalhe. A diferença é, no entanto, usar de
> uma pedestal intitulado de ‘respeito’.
>
> Como de costume, sempre aparece algo para azedar e “sujar” facilmente a dor
> alheia. E isso iniciou a labuta dessa escrita.
>
> - Que assim seja - Um protesto!
>
> - Quem, em sã consciência, pode falar mal da vida de uma pessoa que somente
> agora, vive? – só para exemplificar:
> Vivia para o público;
> Infância roubada à luz do dia;
> Espancado e maltratado pelo pai;
> Responsável pelo sustento da família com apenas 06(seis)anos! (pasmem!);
> Não foi comprovada a maledicência em torno do seu nome;
> A principal função era a de enriquecimento ilícito das supostas vítimas;
> Indenização era o alvo principal e não a dignidade;
> Viveu em um mundo que desconhecia;
> Era humilde sim!
> Uma criança grande...
>
>
> Nessa descrição, ajusto aqui o seu carma, que percorrido pelo mundo, sentia
> a felicidade brotar no palco. Esse era a sua casa de fato. Tentou ser gente,
> mas não conseguiu.
>
> E ainda hoje, depois de tudo, ouço, aqui a rondar em meus ouvidos,
> afirmações tímidas e incrustadas de maldade para autopromoção, que o artista
> não era exemplo digno... Digno de que? Quem aqui é digno de algo mais que
> ele? Somos iguais perante Deus.
>
> Agora me vem a maior dúvida: quem sois vós, ó abutres promocionais, a ter a
> ousadia de falar... Que fizeste da tua vida como arte? Que legado deixará?
> Que nome teu será lembrado? – e nessa negativa, abaixa-se a cabeça...
>
> Não suporto nem de longe, ouvir agruras de formadores de opinião (como assim
> se intitulam) – para mim são paradigmas mentais.
>
> Uma regra geral da vida no convívio social é a personalidade marcada por
> faculdade de tensões nos conflitos pré-existentes. Não tenho muito tempo
> para dispensar frente À TV, mas, outro dia, ouvi de uma cantora (reservarei
> o nome), quando foi indagada sobre a maldade da língua alheia – “Sinto
> inveja e pena dessas pessoas – inveja por não ter o tempo dela e pena por
> desperdiçarem esse precioso tempo com idiotices e bobagens que não levam ao
> crescimento pessoal.”
>
> Essas pessoas convivem em uma indesejável sociedade de adversários em que
> todos litigam contra todos, o tempo todo.
>
> O que me vem à mente são sempre os valores que cada um defende para si como
> princípios básicos de caráter e qualidades intrínsecas.
>
> Isso implica em um cinismo social de verdadeiros atores em que vivem uma
> vida de glamour e sambam de sapato branco na lama.
> Pronto. Publiquei aqui a minha indignação com os abutres de plantão.
>
> Meu pedido?
>
> Respeito àqueles que não podem sequer se defender. A morte é algo que se
> desconhece e não deve ser desafiada.
> Que ajam dentro dos critérios de humanidade, tendo princípios de boa fé.
> É o meu pensamento e desejo.
> Sempre com todo o respeito, arriscando ser ingênuo,
> mas não me deixando levar pelo receio da tréplica.
>
> http://grupoamorempalavras.blogspot.com/2009/06/cronica-de-repudio.html
Como admiradora e fã que sou de Michael Jackson, o maior artista deste
planeta, repasso esta crônica que acabo de ler e que me emocionou muito.
Que nosso amado Mestre Jesus receba e acolha a Michael com o seu infinito
amor, lhe dando colo e conforto.
Um domingo de muita paz, amor e bem a todos!!!
Beijos,
Laurinha"
CRÔNICA DE REPÚDIO
Reny Carvalho
Em repúdio e não me reportando a textos e “balelas” sensacionalistas, exprimo aqui, a opinião, de forma a sedar aqueles que malogram a humanidade indefesa.
Com o respeito que reservo aos amigos e leitores, pronuncio com um misto de
orgulho e resignação as contra-especulações de inescrupulosos escritores,
sejam jornalistas ou juristas, quanto ao falecimento de Michael Jackson.
Um artista. Um mito. Ícone completo. Invejado. Amado...
al de vida, o caráter e a dignidade construída ao longo de uma
caminhada ladeada pelos pais nos dá base para indignar-se com performances duvidosas de um mínimo de fineza na educação adquirida.
>
> A morte de Michael Jackson foi cercada por mistérios. A imprensa
> sensacionalista injeta veneno na opinião pública para, contudo, chamar
> atenção e assim, aproveitar-se de mentes céticas e influenciáveis e adquirir
> o famoso “IBOPE”.
>
> Não se fala na dor da família, na dor da perda. Simplesmente, especula-se...
>
> Concordar ou discordar é um mero detalhe. A diferença é, no entanto, usar de
> uma pedestal intitulado de ‘respeito’.
>
> Como de costume, sempre aparece algo para azedar e “sujar” facilmente a dor
> alheia. E isso iniciou a labuta dessa escrita.
>
> - Que assim seja - Um protesto!
>
> - Quem, em sã consciência, pode falar mal da vida de uma pessoa que somente
> agora, vive? – só para exemplificar:
> Vivia para o público;
> Infância roubada à luz do dia;
> Espancado e maltratado pelo pai;
> Responsável pelo sustento da família com apenas 06(seis)anos! (pasmem!);
> Não foi comprovada a maledicência em torno do seu nome;
> A principal função era a de enriquecimento ilícito das supostas vítimas;
> Indenização era o alvo principal e não a dignidade;
> Viveu em um mundo que desconhecia;
> Era humilde sim!
> Uma criança grande...
>
>
> Nessa descrição, ajusto aqui o seu carma, que percorrido pelo mundo, sentia
> a felicidade brotar no palco. Esse era a sua casa de fato. Tentou ser gente,
> mas não conseguiu.
>
> E ainda hoje, depois de tudo, ouço, aqui a rondar em meus ouvidos,
> afirmações tímidas e incrustadas de maldade para autopromoção, que o artista
> não era exemplo digno... Digno de que? Quem aqui é digno de algo mais que
> ele? Somos iguais perante Deus.
>
> Agora me vem a maior dúvida: quem sois vós, ó abutres promocionais, a ter a
> ousadia de falar... Que fizeste da tua vida como arte? Que legado deixará?
> Que nome teu será lembrado? – e nessa negativa, abaixa-se a cabeça...
>
> Não suporto nem de longe, ouvir agruras de formadores de opinião (como assim
> se intitulam) – para mim são paradigmas mentais.
>
> Uma regra geral da vida no convívio social é a personalidade marcada por
> faculdade de tensões nos conflitos pré-existentes. Não tenho muito tempo
> para dispensar frente À TV, mas, outro dia, ouvi de uma cantora (reservarei
> o nome), quando foi indagada sobre a maldade da língua alheia – “Sinto
> inveja e pena dessas pessoas – inveja por não ter o tempo dela e pena por
> desperdiçarem esse precioso tempo com idiotices e bobagens que não levam ao
> crescimento pessoal.”
>
> Essas pessoas convivem em uma indesejável sociedade de adversários em que
> todos litigam contra todos, o tempo todo.
>
> O que me vem à mente são sempre os valores que cada um defende para si como
> princípios básicos de caráter e qualidades intrínsecas.
>
> Isso implica em um cinismo social de verdadeiros atores em que vivem uma
> vida de glamour e sambam de sapato branco na lama.
> Pronto. Publiquei aqui a minha indignação com os abutres de plantão.
>
> Meu pedido?
>
> Respeito àqueles que não podem sequer se defender. A morte é algo que se
> desconhece e não deve ser desafiada.
> Que ajam dentro dos critérios de humanidade, tendo princípios de boa fé.
> É o meu pensamento e desejo.
> Sempre com todo o respeito, arriscando ser ingênuo,
> mas não me deixando levar pelo receio da tréplica.
>
> http://grupoamorempalavras.blogspot.com/2009/06/cronica-de-repudio.html
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