segunda-feira, 20 de abril de 2015

11 ANOS DE AMOR SOLIDÁRIO E ESPIRITUALISTA

 

Há 11 anos nascia despretensiosamente um grupo iluminado, em um pequeno grupo de amigos reais que ganhou energia,sinergia,tamanho,vitalidade e amor para um mundo virtual com efeitos de solidariedade, reflexão, caridade, vibração e abrangência real. Pequeno grupo em quantidade, enorme em espiritualidade.Surgiu com a intencao de nao ser restrito a uma religiao, corrente ou pensamento mas universal na tolerancia religiosa, dogmatica, equilibrada, sem fanatismo e sem excessos. Sempre teve como carro chefe a moderacao e controle das mensagens, nunca censura, mais por uma questao de protecao,de seguranca da informacao neste mundo de hakers, SPAM, Hoax, Lendas, Pulhas na internet. O Autor desconhecido teve pouco espaco aqui,valoriza-se a fonte e a sensatez,veracidade,ética e respeito das autorias e informacoes. Rosana, Estevam, Jacó, Lucia, Diana, Arival, Aline, Robson(in memorian) sao alguns dos nomes que fizeram o pilar de sustentacao do que 11 anos depois foi alem do Yahoo Grupos, passou pelo Orkut, se fez visto no Twitter, se consolidou no Facebook, é seguido no Blogger e hoje navega pelo Whats App,com publicos diferentes,focos heterogeneos,prioridades distintas,tipico de sua diversidade de ambientes mas com proposito comum: o bem estar do proximo e a implantacao da cultura solidária,enaltecendo o espirito como agente transformador do individuo e do mundo.

 

Obrigado a todos pela confianca,preferencia e amizade iluminada.

Grande abraço,

Manoel Trajano, Criador e Moderador do Grupo Espiritualista Irmãos de Luz.

VINGANCA TOLA

VINGANÇA TOLA

 

Quero falar de um sentimento vivido por muitos de vocês, mas admitido por bem poucos.

Costumam usar como dito popular a frase: "Vingança é um prato que se come frio", aludindo a necessidade de esperar pela "hora certa" para fazer a sua justiça. Eu lhes diria que é frio porque assemelha-se à frieza dos sentimentos que a alimentam: o ódio e o orgulho. E diria também que a covardia se encaixa bem nesse processo.

Em contrapartida está o amor, a humildade e a coragem, atitudes que tem a "quentura" boa das coisas mais simples e mais autênticas.

E esse "prato que se come frio" já causou todos os males possíveis durante o seu preparo. Pois, durante a espera, o único sentimento que envolve aquele que prepara esse prato é o ódio e a malquerença. E toda a energia criativa desse ser se volta para tão inútil projeto! Essa mesma energia criativa, que é dada a todos os seres com o objetivo de auxiliá-los, na grande tarefa do progresso individual... Utiliza-se tempo, trabalho, energia, sentimentos e fluidos que deveriam estar a serviço do bem, da melhoria, no inverso disso tudo. O que acham vocês que ganham ou acumulam quando se empenham num processo vingativo? Somente ganhos negativos; digo-lhes, com certeza. Sei também que todos já ouviram o que digo agora. Porém, não deixam de praticar suas pequenas vinganças, diariamente. Situações que, às vezes, nem refletem sobre elas, por julgarem-nas inofensivas. Mas digo-lhes que tudo que interfere ou ocupa o lugar do bem é um atraso e uma perda preciosa neste caminho de busca da melhoria.

Exemplifico-lhes: Sempre que um sentimento de satisfação lhes envolve quando vêem seu próximo sofrendo conseqüências por agir diferentemente da forma como vocês haviam "aconselhado", experimentam uma forma de vingança. Ficar "torcendo" pelo fracasso daquele que não o ouve, envenena a você, muito mais do que ao outro.

E enquanto ficam observando as conseqüências da vida alheia, comprazendo-se dos fracassos e tombos dos outros, deixam de observar sua própria vida; deixam de perceber o que cada fracasso seu tem a lhe ensinar. E enquanto isso acontece, deixam vocês de estarem tornando-se melhores e mais felizes.

Se desejam sentir-se cada vez melhores, mais tranqüilos, amados, felizes, dirijam seus olhares críticos para si mesmos. Observem suas vidas, não se preocupem e nem se empenhem em praticar o que erroneamente julgam ser justiça. Descubram-se! Sejam corajosos!

E se desejam ajuda e proteção daqueles a quem dirigem seus pedidos mais íntimos, saibam que, mantendo seu coração frio e intolerante, mantém também grande distância da ajuda que querem. E maior distância ainda, do bem-estar que procuram e da melhoria necessária. E atenção: Só atraímos aquilo que emitimos.

 

                                                                (Um irmão de luz)

 

ANTI-SEMITISMO(Texto antigo,reprise comemorativa dos 11 anos do Grupo IRMAOS DE LUZ)

ANTI-SEMITISMO

 

FILME FOMENTA ANTI-SEMITISMO ?

 

 

Antes mesmo de seu lançamento nas salas de cinema de todo o mundo, o filme "A Paixão " produzido e dirigido pelo ator Mel Gibson, gera debates e críticas pela violência de suas cenas.E, principalmente, segundo comentaristas internacionais judeus e não judeus, por devolver ao povo de Israel a responsabilidade pela morte de Jesus.Ou seja, culpava-o, novamente, pelo crime de deicídio, acusação que lhe fora retirada há quase trinta anos pelo papa João XXIII, durante o Concílio Vaticano II, em 1965. Desde então, mudou a tônica e o perfil do relacionamento cristão-judaico. Será o filme de Mel Gibson capaz de reverter este processo, levando, outra vez, ao clima de mágoas e ressentimentos?

 

Para falar sobre este assunto, Morashá conversou com o Rabino David Weitman.

 

 Morashá:

 

Aparentemente, a narração da "Paixão de Jesus" foi, no passado, um assunto bastante delicado para os judeus. Como vê esta questão?

 

Rabino David Weitman :

 

Efetivamente, ao se fazer uma retrospectiva, não há dúvida de que, durante séculos, principalmente na Europa, o período da dramatização da Paixão de Jesus sempre se constitui um momento difícil para as comunidades judaicas. Os judeus sabiam que, nessa época, o ódio das massas contra eles era mais insuflado, levando a perseguições, massacres e matanças de inocentes, os chamados pogroms. Por isso, muitas pessoas se trancavam em suas casas, já antevendo a onda de violência que poderia se ABATER sobre a população judaica em dia nefasto e difícil. O responsável pela transformação gradativa dos sentimentos do mundo cristão em relação aos judeus foi o Papa João XXIII, pioneiro que, em 1965, durante o Concílio Vaticano II, definiu novas regras sobre o tema da Paixão e as incluiu no documento denominado Nostra Aetate, que renegava claramente o conceito secular de que os judeus eram os responsáveis pela morte de Jesus. Segundo as determinações desta declaração conciliar (Encíclica), não se poderia mais imputar a culpa aos judeus pelos acontecimentos do passado. Ele retirou, sem sombra de dúvida, a acusação de deicídio e proibiu a disseminação de manifestações anti-semitas durante as preces e liturgias, em todo o mundo. O Papa também lamentou os ressentimentos e as mágoas do passado, ressaltando que os judeus não poderiam mais ser condenados ou amaldiçoados.

 

Morashá :

 

Será que a abordagem apresentada no filme de Mel Gibson é historicamente correta?

 

Rabino David Weitman:

 

O filme é simplesmente uma aberração, ou melhor, uma adulteração da história na medida que não narra os fatos corretamente e, principalmente, por contradizer as determinações do Concílio Vaticano II, responsabilizando novamente e exclusivamente o povo judeu pela morte de Jesus. Infelizmente, não se pode, neste momento, deixar de lembrar que o próprio pai de Gibson negou recentemente a extensão do Holocausto, rejeitando a verdade histórica de que este tenha feito tantas vítimas. Ou seja, ele apresentou a "sua" versão do Holocausto, tentando mudar o rumo da história e minimizando suas conseqüências principalmente no referente à tragédia que se abateu sobre os judeus, na Europa, durante a Segunda Guerra Mundial. Em sua apresentação da Paixão, o ator e diretor também segue a mesma trajetória, tentando mudar os fatos e buscando denegrir o povo judeu. Apresenta como o vilão da história, quando é um fato histórico incontestável que o poder vigente na região na época, era o romano. A área que incluía Jerusalém e a Galiléia, na então Israel, fazia parte do Império Romano; portanto, tudo o que acontecia ali era de responsabilidade total de Roma.

 

Morashá:

 

Qual era a relação entre a elite judaica e os representantes de Roma, naquele período?

 

Rabino David Weitman:

 

É preciso sempre ter bem claro que, naquela época, o povo de Israel era súdito do Império Romano. Como tal era oprimido e sujeito a um poder supremo representado pelo governador - indicado por Roma - e pelo exército romano. Não havia outro poder político e eram estas forças - governador e exército - que tomavam todas as decisões. É necessário lembrar, ainda, que, a exemplo de Jesus, centenas de milhares de judeus que viviam sob dominação romana também morreram crucificados e que comunidades inteiras da Galiléia foram exterminadas pelos soldados durante o governo do imperador Adriano. Dizem nossos sábios que os cavalos cavalgavam nos povoados judaicos em meio a um mar de sangue, tantas as vítimas inocentes das tropas de Roma. Como poderia, então, esta suposta elite judaica decidir ou impedir a morte de Jesus se não era capaz sequer de impedir a matança constante de tantas outras pessoas? Infelizmente, o sofrimento e o martírio de milhões de judeus, entre os quais rabi Akiva e outros nove sábios, durante este período, é sistematicamente omitido da história. Por estas e outras omissões, o filme de Gibson não pode ser considerado correto do ponto de vista histórico. Ao apresentar o governador Pôncio Pilatos e outros representantes do poder romano como pessoas boas e piedosas, e os judeus como indivíduos vingativos, cruéis e maléficos, o produtor e diretor adultera deliberadamente a história. Todos sabem o quanto os judeus têm compaixão e são piedosos, bem diferentes das crueldades romanas.

 

Morashá:

 

Mas, afinal, Gibson não tem o direito de produzir um filme de acordo com os Evangelhos?

 

Rabino David Weitman:

 

É importante ressaltar que este filme não segue a narração da Paixão baseada nos Evangelhos. É sabido que Gibson usou outras fontes, autores que têm uma visão própria dos fatos apresentados. A discrepância em relação aos Evangelhos é tamanha que houve até um bispo em Detroit (EUA) que afirmou que a dramatização feita no filme não seguia os Evangelhos, mas sim era "segundo Mel Gibson". É uma versão própria. Também é importante lembrar, como a imprensa norte-americana vem repetindo há meses, que o filme é uma abordagem sádica com a duração de duas horas. A Conferência Nacional dos Bispos Católicos dos Estados Unidos emitiu tempos atrás um guia pastoral para os interessados em produzir uma dramatização sobre a Paixão de Jesus. Entre as dezenas de regras apresentadas estão a proibição da caricaturização de personagens e do uso da acusação de deicídio contra os judeus. O filme de Gibson viola todas as regras definidas pelos religiosos norte-americanos e desafia as determinações do Concílio Vaticano II. É claro que um ator, diretor ou produtor tem o direito de fazer um filme com a sua visão. Mas é também universalmente reconhecida a idéia de que o produtor, justamente pela sua influência junto ao público, deve ser responsável social e moralmente. Ele deve estar consciente de que o cinema é um instrumento de comunicação de massa e que os filmes têm um impacto imediato e podem deixar marcas profundas no público que os assiste. Um ator como Gibson jamais poderia ter adulterado desta forma os fatos históricos, utilizando o seu filme para inflamar as massas, reabrindo feridas que estavam começando a cicatrizar.Várias sugestões de mudanças no roteiro foram feitas a Gibson por teólogos católicos e protestantes, para que obra se aproximasse mais da verdade, mas ele se recusou a acatá-las.

 

Morashá:

 

Quais podem ser as conseqüências deste filme?

 

Rabino David Weitman :

 

Este filme pode causar um retrocesso na história das relações entre a Igreja e o Judaísmo. Pena que realmente, talvez por razões puramente financeiras, Gibson fez questão de produzir este filme de acordo com a sua visão pessoal sobre o tema. Não há dúvida de que este filme fomentará ódio, intolerância e anti-semitismo, pois é difícil assistir duas horas de atos sádicos e sofrimento e não sair das salas de exibição revoltado com o vilão da história que, segundo Gibson, é o povo judeu. Por isso, ele foi totalmente irresponsável, principalmente se levarmos em consideração que a humanidade, diante do terrorismo que está matando milhares de inocentes, busca formas de cultivar a harmonia e a paz entre os povos. Não se pode, também, esquecer que exibir um filme como este em um momento em que a Europa vive um período de recrudescimento do anti-semitismo, além de um ato irresponsável é, acima de tudo, repulsivo.

 

( Revista Morashá - Edição 44 - março de 2004 )

 

 


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Manoel Trajano
Eng.Especialista em Segurança do Trabalho e Gás Natural
+55-71-9155-0556/8800-7713
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Currículo Lattes:http://lattes.cnpq.br/8895443035893319 

O ATO DE BOCEJAR NO CENTRO ESPIRITA

O ATO DE BOCEJAR NA CASA ESPÍRITA

 

 

Um dos fenômenos que chama a atenção dos observadores atentos é o bocejo que muitas pessoas apresentam quando estão nos centros espíritas. Muito já se falou a respeito, mas quase ninguém conseguiu dar uma explicação lógica para o fato. Em nossas reuniões mediúnicas observamos que nas ocasiões em que os médiuns estão sob má influência, eles bocejam com certa freqüência. Alguma coisa acontece com a organização física-perispiritual dessas pessoas, provocando o fenômeno.

 

Verificamos também que depois de darem passividade mediúnica, os bocejos cessam imediatamente, o que mostra que a causa se liga diretamente à fenomenologia da mediunidade.

 

Allan Kardec, em O Livro dos Espíritos, demonstrou que os fluidos perispirituais podem concentrar-se em alguns órgãos conforme a necessidade momentânea de cada criatura. Assim, por exemplo, se uma pessoa está correndo, os fluidos perispirituais estarão concentrados nos setores mais solicitados do corpo físico, tendo em vista o exercício em questão. Acontece o mesmo com outras atividades orgânicas.

 

Um outro momento em que o ser humano boceja é quando está com sono. Qual seria o mecanismo para essa ocorrência? Talvez, se explicarmos uma coisa, poderemos encontrar a resposta para a outra.

 

Pensamos que uma hipótese pode ser levantada para explicar tanto o fenômeno natural quanto o mediúnico. É a do desequilíbrio fluídico do perispírito.

 

Achamos que o relógio biológico do organismo também funciona no corpo perispiritual. Aprendemos que o corpo físico é uma cópia grosseira do perispírito e, por isso, reflete toda a sua estrutura e mecanismos de funcionamento. Quando vamos dormir, alguma coisa nos coloca em condições para que o sono possa se estabelecer.

 

Possivelmente, é o relógio biológico que controla o fenômeno da sonolência física. Em determinados momentos e em certas situações, esse controlador natural do ser humano deve acionar um mecanismo fazendo com que haja uma concentração fluídica na área do cérebro, provocando um torpor na percepção da pessoa, predispondo ao sono. Essa concentração fluídica parece provocar o bocejo natural.

 

Ao chegar o momento de dormir, é comum bocejarmos algumas vezes antes de nos entregarmos ao sono. É sinal de que está chegando a hora de repousar o corpo físico que se encontra esgotado.

 

Depois que dormimos, o inconsciente assume as funções biológicas do organismo físico e o Espírito, em alguns casos, pode libertar-se das amarras que lhe prende à carne e até ter experiências no além. Durante o repouso a situação fluídica perispiritual tende ao equilíbrio, fazendo com que ao despertar, a criatura sinta uma agradável sensação de bem estar.

 

No caso do bocejo provocado por Espíritos, possivelmente ocorre algo parecido, por meio das ligações entre o Espírito desencarnado e o médium. Temos conhecimento de que essas ligações se fazem através do psiquismo. Quando um medianeiro está sob má influência ou prestes a dar passividade a uma entidade desajustada, seu psiquismo fica como que impregnado de fluidos pesados, o que provoca um torpor mental semelhante ao sono físico, fazendo-o bocejar.

 

Já tivemos a oportunidade de receber tais tipos de influências nas atividades mediúnicas que desenvolvemos regularmente e nos foi possível sentir como elas agem contaminando o organismo perispiritual intensamente. Os bocejos são freqüentemente seguidos de um forte lacrimejamento e a sensação é de profundo mal estar.

 

Normalmente tais fenômenos ocorrem no período que antecede as atividades mediúnicas, principalmente no momento em que se está estudando o Evangelho. Depois do intercâmbio mediúnico, as impressões penosas cessam quase que imediatamente. Isso prova que elas estão ligadas à presença ostensiva de influências magnéticas baixas, que levam o perispírito do médium ao desequilíbrio fluídico. A "sujeira" energética concentra-se junto ao cérebro perispiritual e provoca um torpor artificial.

 

Quando observamos o fenômeno do bocejo nas sessões mediúnicas, geralmente ele está ligado a certas manifestações mediúnicas que vão acontecer na reunião.

 

Não são todas as manifestações de entidades necessitadas que provocam os bocejos. Nos casos pesquisados por nós, verificamos que se tratavam de Espíritos muito desesperados ou francamente maus que estavam junto dos médiuns.

 

Em outras situações, nos momentos que antecedem a palestra, por exemplo, observamos que o passe pode atenuar as ocorrências do bocejo. Ao derramar sobre o necessitado os fluidos salutares dos bons Espíritos, eles expulsam os fluidos malsãos que causam os bocejos, oriundos da atividade obsessiva.

 

Uma outra circunstância em que ocorrem os bocejos é nas ocasiões de benzimentos.

 

Existem um grande número de senhoras, chamadas benzedeiras, que aplicam passes em crianças recém-nascidas que apresentam uma contaminação fluídica, popularmente chamada "quebranto" ou "mau olhado".

 

O problema da criança acontece quando pessoas adultas, que possuem uma atmosfera fluídica malsã, ficam com a criança no colo por muito tempo. A energia ruim que circunda a pessoa contamina a atmosfera espiritual da criança. Isso deixa o bebê irritado, prejudica o seu sono e em certas situações pode causar desarranjos orgânicos. Aos estudiosos mais conservadores, pode parecer que estamos falando de fantasias, mas a experiência demonstra que fatos são reais e perfeitamente explicáveis pela Doutrina Espírita.

 

Depois de alguns passes, normalmente a criança afetada volta à sua normalidade. Nada se faz de mais, a não ser derramar o fluido salutar dos bons Espíritos sobre a atmosfera malsã da criança, limpando-a dos fluidos nocivos.

 

Algumas benzedeiras têm o hábito de atrair o "mal" para elas. Depois de ministrarem o passe na criança, começam a bocejar seguidamente.

 

Afirmam que estão "limpando" a criança, mas na verdade o que fizeram foi agir com o pensamento, atraindo o fluido nocivo para a sua própria atmosfera psíquica, gerando na área do cérebro perispiritual o desequilíbrio fluídico que provoca os bocejos. Em todas as crendices populares existe um mecanismo da grande ciência do Espiritismo, que pode ser pesquisado por observadores.

 

Pode-se afirmar com certeza, que toda pessoa que boceja seguidamente no momento da reunião mediúnica, se não estiver sob a influência do cansaço, está sob má influência espiritual. A investigação mediúnica desses fenômenos pode ser objeto de estudo das casas espíritas sérias.

 

                                                             (José Queid Tufaile Huaixan )

 

sábado, 4 de abril de 2015

FELIZ PÁSCOA

"O Espiritismo comemora a Páscoa, assim como os católicos?    A Páscoa, ou Passagem, simboliza a libertação do povo hebreu da escravidão sofrida durante séculos no Egito, mas no Cristianismo comemora a ressurreição do Cristo, que se deu na Páscoa judaica do ano 33 da nossa era, e celebra a continuidade da vida.    O Espiritismo não celebra a Páscoa, mas respeita as manifestações de religiosidade das diversas igrejas cristãs e também não proíbe que seus adeptos manifestem sua religiosidade.    A Páscoa Judaica pode ser interpretada como a nossa libertação da ignorância, das mazelas humanas, para o conhecimento, o comportamento ético-moral. A Páscoa Cristã representa a vitória da vida sobre a morte, do sacrifício pela verdade e pelo amor. Jesus demonstrou que não se consegue matar as grandes ideias renovadoras, os grandes exemplos de amor ao próximo e de valorização da vida.    Como a Páscoa Cristã representa a vitória da vida sobre a morte, queremos deixar firmado o conceito que aprendemos no Espiritismo: a vida só pode ser definida pelo amor, e o amor pela vida. Foi por isso que Jesus afirmou que veio ao mundo para que tivéssemos vida em abundância, isto é, uma vida plena de amor.    FELIZ PÁSCOA, GALERA! :)"

O Espiritismo comemora a Páscoa, assim como os católicos?

A Páscoa, ou Passagem, simboliza a libertação do povo hebreu da escravidão sofrida durante séculos no ...Egito, mas no Cristianismo comemora a ressurreição do Cristo, que se deu na Páscoa judaica do ano 33 da nossa era, e celebra a continuidade da vida.

O Espiritismo não celebra a Páscoa, mas respeita as manifestações de religiosidade das diversas igrejas cristãs e também não proíbe que seus adeptos manifestem sua religiosidade.

A Páscoa Judaica pode ser interpretada como a nossa libertação da ignorância, das mazelas humanas, para o conhecimento, o comportamento ético-moral. A Páscoa Cristã representa a vitória da vida sobre a morte, do sacrifício pela verdade e pelo amor. Jesus demonstrou que não se consegue matar as grandes ideias renovadoras, os grandes exemplos de amor ao próximo e de valorização da vida.

Como a Páscoa Cristã representa a vitória da vida sobre a morte, queremos deixar firmado o conceito que aprendemos no Espiritismo: a vida só pode ser definida pelo amor, e o amor pela vida. Foi por isso que Jesus afirmou que veio ao mundo para que tivéssemos vida em abundância, isto é, uma vida plena de amor.

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Manoel Trajano
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sexta-feira, 3 de abril de 2015

Semana Santa, momento de reflexão sob a ótica espírita e espiritualista

Aproveitando o clima de sexta-feira santa, sábado de aleluia e domingo de páscoa enquanto espírita respeito a tradição popular,os costumes, as manifestações católicas mas nao sou obrigado a concordar com fé cega que não muda e a imprensa acha normal e imutável como a autoflagelação em que o corpo físico sagrado é ferido e lesado em nome de algo. Deus quer esse sacrifício físico? Acho que não. Respeito e nao julgo.Jesus passou por isso, sim mas Ele era Ele, espírito evoluido que foi vítima daqueles " que nao sabem o que fazem" como Eke pediu ao Pai Seu perdão.

Jesus nao se auto flagelou.Flagelaram Ele.E esses mortais querem se por no lugar Dele? Fica a reflexão.

Outra coisa é sobre a traição de Judas. Jesus sabia que ia ser traído e vocês acham que com o poder mediúnico Dele não saberia que seria Judas? Alguém conhece alguem chamado Judas? Nao.Aposto. Imagine o bullying que essa criança sofreria...Nosso inconsciente bloqueia isso 2000 anos depois.Só que no plano espiritual as coisas são diferentes. Mesmo tendo se suicidado, Judas já reencarnou como Joana D' Arc, polimediunica e que desencarnou queimada na fogueira porque conversava com Deus e tentava evitar a guerra entre França e Inglaterra. Era do bem, totalmente e ainda hoje queimamos Judas ou seria Joana.....