Por: Jordan Campos
Começo este texto falando de “Deus” entre aspas para simbolizar o “Deus” do senso comum cego, que é o objeto do meu discurso. Talvez esta seja a pergunta que vem norteando toda a humanidade em praticamente todo o tempo útil que tivemos. Depositamos toda a expectativa de nossa vida na existência de Deus, e moldamos nosso comportamento aqui da forma como supomos que Ele gostaria que fôssemos. Humanizamos “Deus” para aliviar o sofrimento do desconhecido. Esta talvez seja a maior tragédia da humanidade. Em meio às certezas que temos, no que nossos instintos e sentidos vêem, paramos no subjetivo e no puro achismo de uma norma divina a esperar que cumpramos uma tarefa para nossa felicidade futura. E se “Deus” não ‘tivesse nem aí’ para as nossas escolhas? Se isso tudo fosse resultado cultural da grande invenção que foi a Religião e a forma de vê-lo? Só peço um pouco de lógica. Se ele for do tipo Zeca Pagodinho no ‘’deixa a vida te levar...”? E aí???
Se “Deus” quisesse que o seguíssemos de certa ou daquela forma, se ele esperasse de nós algo exato, para Ele, como um Ser de amor e justo não seria muito mais fácil aparecer logo dos céus e dizer o que quer? Uma prova indiscutível dada por Ele para parar tanta dor neste mundo? Pois hoje a religião e a falta de saber exatamente o que ele quer faz guerras e mortes, terrorismo e insanidade... Caos, puro caos mundial. Isto tudo é sangrento – na própria Bíblia os filhos de Eva se matam, e isso tudo por ela ter comido a maça dom pecado dada por uma cobra. Você tem uma Bíblia em casa? Pegue agora, abra no Gênesis e veja se encontra algo sobre maça, por exemplo... Não vai encontrar: simplesmente você foi acostumado a achar que isso está lá, mas nunca esteve. E quantas coisas outras, menos simples que estas podem estar na sua consciência como verdades. Até quanto você foi manipulado pela pseudo-história? Por que “Deus” simplesmente não orienta seus filhos e unifica logo isso tudo? Não seria bem mais paterno? Algum pai deixaria seus filhos perdidos na sua procura, sujeitos a contrabandos de fé e tantos bandidos iludindo seus filhos se dizendo proclamadores de sua verdade? Nós como pais não faríamos de tudo para responder a nossos filhos? Que tipo de lógica educacional Ele usa, você já se perguntou? A pergunta deveria ser se realmente Ele está preocupado com isso. Você pode dizer que ele enviou seus filhos, Jesus, por exemplo, nunca inventou nenhuma religião e não existe nenhuma prova científica da existência dele. Sei que isso pode parecer chocante, mas é verdade – se já tivessem provado a passagem dele aqui, Jesus estaria nos livros de história e não está. Ficamos com duas histórias ao longo da vida, a dos livros de colégio e dos livros de religião, seja Bíblia, Alcorão... etc. Vivemos tentando nos afirmar num mar de incertezas. Você deve estar pensando que eu devo ser um ateu, não é? Pelo contrário: acredito em Deus, tenho formação espiritualista e acredito em vida após a morte e reencarnação. Onde eu quero chegar? Não estou contestando Deus, estou contestando o que achamos que ele quer de nós e como achamos que Ele se comporta em relação a nós, e como, esta dúvida cruel é o maior calcanhar de Aquiles da história. Quero propor uma reflexão, um desamarrar de conceitos. Pegue agora na sua vida só o que tem de objetivo e palpável, o que possa provar... E com isso pense. Se permita refletir.
Já escutei dizer que “Deus” está do lado de quem tem a melhor mira. De quem atira melhor. Que ele nunca desaponta quem sabe atirar. Isto está errado? Respire e reflita. Qual a prova concreta que você tem de que Deus quer algo estipulado de você? Qual a prova concreta da vida após a morte? Qual a prova que se fizer errado vai parar no inferno ou nos umbrais da pós-vida? Nenhuma!!! Existem evidências fortes, mas não verdades concretas. Nossa educação se dá pelo respeito e pela tradição de quem tem a ‘verdade’. E absorvemos o conhecimento do outro desesperadamente para nos manter sadios na vida mental, e não por que aquilo seja exatamente verdade.
Você pode bater o pé e dizer que sente isso e aquilo que te prova isso e aquilo, mas tudo isso é resultado da forma como foi criado, das pessoas que te educaram ou não, e daquelas que têm certeza de que informação verdadeira faz mal a quem está no poder e te deixa nos contraditórios contos de fada e achismos vazios para não os contestar.
Sei que é difícil repensar uma vida. Eis aqui uma missão para os corajosos.
Se “Deus” quisesse que o seguíssemos de certa ou daquela forma, se ele esperasse de nós algo exato, para Ele, como um Ser de amor e justo não seria muito mais fácil aparecer logo dos céus e dizer o que quer? Uma prova indiscutível dada por Ele para parar tanta dor neste mundo? Pois hoje a religião e a falta de saber exatamente o que ele quer faz guerras e mortes, terrorismo e insanidade... Caos, puro caos mundial. Isto tudo é sangrento – na própria Bíblia os filhos de Eva se matam, e isso tudo por ela ter comido a maça dom pecado dada por uma cobra. Você tem uma Bíblia em casa? Pegue agora, abra no Gênesis e veja se encontra algo sobre maça, por exemplo... Não vai encontrar: simplesmente você foi acostumado a achar que isso está lá, mas nunca esteve. E quantas coisas outras, menos simples que estas podem estar na sua consciência como verdades. Até quanto você foi manipulado pela pseudo-história? Por que “Deus” simplesmente não orienta seus filhos e unifica logo isso tudo? Não seria bem mais paterno? Algum pai deixaria seus filhos perdidos na sua procura, sujeitos a contrabandos de fé e tantos bandidos iludindo seus filhos se dizendo proclamadores de sua verdade? Nós como pais não faríamos de tudo para responder a nossos filhos? Que tipo de lógica educacional Ele usa, você já se perguntou? A pergunta deveria ser se realmente Ele está preocupado com isso. Você pode dizer que ele enviou seus filhos, Jesus, por exemplo, nunca inventou nenhuma religião e não existe nenhuma prova científica da existência dele. Sei que isso pode parecer chocante, mas é verdade – se já tivessem provado a passagem dele aqui, Jesus estaria nos livros de história e não está. Ficamos com duas histórias ao longo da vida, a dos livros de colégio e dos livros de religião, seja Bíblia, Alcorão... etc. Vivemos tentando nos afirmar num mar de incertezas. Você deve estar pensando que eu devo ser um ateu, não é? Pelo contrário: acredito em Deus, tenho formação espiritualista e acredito em vida após a morte e reencarnação. Onde eu quero chegar? Não estou contestando Deus, estou contestando o que achamos que ele quer de nós e como achamos que Ele se comporta em relação a nós, e como, esta dúvida cruel é o maior calcanhar de Aquiles da história. Quero propor uma reflexão, um desamarrar de conceitos. Pegue agora na sua vida só o que tem de objetivo e palpável, o que possa provar... E com isso pense. Se permita refletir.
Já escutei dizer que “Deus” está do lado de quem tem a melhor mira. De quem atira melhor. Que ele nunca desaponta quem sabe atirar. Isto está errado? Respire e reflita. Qual a prova concreta que você tem de que Deus quer algo estipulado de você? Qual a prova concreta da vida após a morte? Qual a prova que se fizer errado vai parar no inferno ou nos umbrais da pós-vida? Nenhuma!!! Existem evidências fortes, mas não verdades concretas. Nossa educação se dá pelo respeito e pela tradição de quem tem a ‘verdade’. E absorvemos o conhecimento do outro desesperadamente para nos manter sadios na vida mental, e não por que aquilo seja exatamente verdade.
Você pode bater o pé e dizer que sente isso e aquilo que te prova isso e aquilo, mas tudo isso é resultado da forma como foi criado, das pessoas que te educaram ou não, e daquelas que têm certeza de que informação verdadeira faz mal a quem está no poder e te deixa nos contraditórios contos de fada e achismos vazios para não os contestar.
Sei que é difícil repensar uma vida. Eis aqui uma missão para os corajosos.
Jordan van der Zeijden Campos
Terapeuta de Regressão e Transpessoal - OTHB 381
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