sexta-feira, 4 de setembro de 2009

ESFINGE

Conheça mais sobre a Esfinge,elemento este utilizado como simbolismo nas terapias jungianas.Conheça mais assuntos relacionados a África em http://africapaz.blogspot.com .


Esfinge
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Nota: Se procura pelo personagem da Marvel Comics, consulte Esfinge (Marvel Comics).

A esfinge de Gizé, com a pirâmide de Quéfren atrás dela
Esfinge é uma imagem icônica de um leão estendido com a cabeça de um falcão ou de uma pessoa, inventada pelos egípcios do império antigo, mas uma cultura importada da mitologia grega.
Esfinge egípcia
A esfinge egípcia é uma antiga criatura mística usualmente tida como um leão estendido — animal com associações solares sacras — com uma cabeça humana, usualmente a de um faraó. Também usada para demonstração de poder, assim como as pirâmides no Egito.

Avenida de Criosfinges em Karnak em Luxor
Vistas como guardiãs na estatuária egípcia, esfinges são descritas em uma destas duas formas:
Androsfinge (Sphinco Andro)- corpo de leão com cabeça de pessoa;
Hierocosfinge (Sphinco Oedipus Rex)- corpo de leão com cabeça de falcão.
A maior e mais famosa é Sesheps, a esfinge de Gizé, sita no planalto de Gizé no banco oeste do rio Nilo, feito em dois ao leste, com um pequeno templo entre suas patas. O rosto daquela esfinge é considerada como a cabeça do faraó Quéfren ou possivelmente a de seu irmão, o faraó Djedefré, que dataria sua construção da quarta dinastia (2723 a.C.2563 a.C.). Contudo, há algumas teorias alternativas que redatam a esfinge ao pré-antigo império – e, de acordo com uma hipótese, a tempos pré-históricos.
Outras esfinges egípcias famosas incluem a esfinge de alabastro de Mênfis, hoje localizada dentro do museu ao ar livre naquele local; e as esfinges com cabeça de ovelha (em grego, criosfinges) representando o deus Amon, em Tebas, de que havia originalmente algumas novecentas.
Que nome ou nomes os construtores deram às estátuas é desconhecido. A inscrição em uma estela na esfinge de Gizé a data de mil anos após a esfinge ser esculpida,[1] dá três nomes do sol: Kheperi - Re - Atum. O nome arábico da esfinge de Gizé, Abu al-Hôl, traduz como Pai do Terror. O nome grego esfinge foi aplicado a ela na antigüidade. Mas ela tem a cabeça de um homem, não de uma mulher.


Esfinge grega
Havia uma única esfinge na mitologia grega, um demônio exclusivo de destruição e má sorte, de acordo com Hesíodo uma filha da Quimera e de Ortro ou, de acordo com outros, de Tifão e de Equídina— todas destas figuras ctônicas. Ela era representada em pintura de vaso e baixos-relevos mais freqüentemente assentada ereta de preferência do que estendida, como um leão alado com uma cabeça de mulher; ou ela foi uma mulher com as patas, garras e peitos de um leão, uma cauda de serpente e asas de águia. Hera ou Ares mandaram a esfinge de sua casa na Etiópia (os gregos lembraram a origem estrangeira da esfinge) para Tebas e, em Édipo Rei de Sófocles, pergunta a todos que passam o quebra-cabeça mais famoso da história, conhecido como o enigma da esfinge, decifra-me ou devoro-te:
Que criatura pela manhã tem quatro pés, ao meio-dia tem dois, e à tarde tem três? Ela estrangulava qualquer inábil a responder, dai a origem do nome esfinge, que deriva do grego sphingo, querendo dizer estrangular.
Édipo resolveu o quebra-cabeça: O homem — engatinha como bebê, anda sobre dois pés na idade adulta, e usa um arrimo (bengala) quando é ancião.
Furiosa com tal resposta, a esfinge teria cometido suicídio, atirando-se de um precipício. Versão alternativa diz que ela devorou-se.
O quebra-cabeça exato perguntado pela esfinge não foi especificado por vários contadores da história e não foi estandartizado como o dado sobre até muito mais tarde na história grega.[2] Assim Édipo pode ser reconhecido como um limiar ou figura de solado de porta, ajudando efeito a transição entre as velhas práticas religiosas, representadas pela esfinge, e novas, unidade olímpica.


Antigas esfinges de 3000 anos foram importadas do Egito para embelezar espaços públicos em São Petersburgo e outras capitais européias
Nem todos os animais com cabeça humana da antigüidade são esfinges. Na antiga Assíria, por exemplo, baixos-relevos de touros com as cabeças de reis barbados guardavam as entradas de templos.
Na mitologia olímpica clássica da Grécia, todos os deuses tinham forma humana, embora elas assumissem suas naturezas animais bem como. Todas as criaturas do mito grego que combinam forma humana e animal são sobreviventes da religião pré-olímpica: centauros, Tifão, Medusa, Lâmia.
Na tradição hindu, un dos avatares de Vixnu era a Narasimha, que significa homem-leão. O avatar tinha um corpo humano e a cabeça de um leão.

Esfinge maneirista
A revivida esfinge maneirista do século XVI é às vezes tida como a esfinge francesa. Sua cabeça é ereta e ela tem o lindo busto de uma jovem mulher. Freqüentemente ela usa brincos e pérolas. Seu corpo é naturalisticamente feito como um leão estendido. Tais esfinges foram revividas quando as grotescas decorações da descoberta Casa Dourada (Domus Aurea) de Nero foi levada à luz na Roma do recente século XV, e ela foi incorporada dentro do vocabulário clássico de desenhos de arabesco que foi difundido por toda Europa em gravuras durante os séculos XVI e XVII. Suas primeiras aparições na arte francesa estão na escola de Fontainebleau nas décadas de 1520 e de 1530; suas últimas aparições estão no estilo barroco da regência francesa (17151723).

Século XIX e simbolismo
Esfinges eram também tristes talvez para o rococó, e elas tendiam a desaparecer do repertório de desenho europeu - até reviver no século XIX com seu romantismo, e depois simbolismo. Muitas destas esfinges aludiam à esfinge grega, de preferência do que a egípcia.

Esfinges mencionadas em ficção e jogos
Esfinges freqüentemente aparecem em literatura de fantasia e RPG como corridas ou espécies de criaturas monstruosas com a cabeça de uma pessoa e o corpo de um leão, usualmente também com um par de asas ou os quartos traseiros de um touro.

Ver também

O Wikimedia Commons possui multimedia sobre Esfinge
Esfinge de Gizé
Egito
Gizé
Abtin
A esfinge era um monstro alado com corpo de mulher e leão que afligia a cidade de Tebas. Primeiramente apresentava aos homens o seguinte enigma: “Que animal anda pela manhã sobre quatro patas, a tarde sobre duas e a noite sobre três?” como nenhum dos homens conseguiu decifrar tal enigma, a esfinge os devorava.
Isso ocorreu até que Édipo, filho de Laio enfrentou a esfinge e conseguiu decifrar seu enigma respondendo: “O homem, pois engatinha na infância, anda ereto na idade adulta e necessita de bengala na velhice.”
Com seu enigma decifrado, a esfinge sofreu uma grande frustração, jogou-se num precipício e pereceu.

Fonte: http://www.brasilescola.com/mitologia/esfinge.htm


Decifra-me ou te devoro20 11 2008
Vasculhando coisas pela internet descobri um site com um endereço bastante simples – http://decifra.me/ –, com um layout tão simples quanto e uma chamada desafiadora – Decifra-me ou te devoro. Pronto! Foi o início de uma corrida por respostas digna do Indiana Jones.

O jogo, bastante viciante, é muito simples. O site lança um enigma e você tem que colocar a resposta na barra de endereços. Caso a resposta esteja correta, você passa para uma próxima pergunta, mais difícil. Caso erre, você estará prestes a ser devorado pela esfinge maldita.
Há tempos não me divertia tanto com um joguinho de internet. Poderia muito bem fazer parte de um ARG de lançamento de um filme ou jogo, mas parece que é simplesmente para quebrar a cabeça do visitante.
Depois de umas tentativas sem sucesso, desisti de jogar o enigma ( ). Mesmo assim, tenho todas as respostas, descobertas por uma forma obscura MUAMUAMUA (risada maligna). Caso você queira saber alguma resposta, pode pedir nos comentários, que eu mando por e-mail. Só não vá parar na 3ª pergunta, por favor.
Boa sorte, e cuidado para não ser devorado.
Por Helio Marques

Fonte: http://lemonjuice.wordpress.com/2008/11/20/decifra-me-ou-te-devoro/


Decifra-me ou te devoro!
A questão da idade e o que é a Esfinge sempre gerou discussões entre os humanos. Sua idade varia entre 10.500 a.C a 2.500 a.C entre as diversas pesquisas. Mas teorizo diferente. Desconfio que na gênese do universo quando o primeiro casal surgiu, ela já era o símbolo da tentação por devorar muitas criaturas. Ao contrário do que o livro cristão prega e muita gente pensa até hoje, a maçã está longe de adquirir corpo canibal, tão pouco se assemelhar ao físico masculino. Sim, porque a esfinge possuidora de toda inteligência não seria nunca uma mulher. Somente um homem com toda sua força e imponência estaria capacitado para exercer a figura de Esfinge e fisgar tais presas...********O que pretendo aqui não é comprovar em que ano essa relíquia foi construída, ou outras coisas do gênero masculino, é óbvio. Mas desafiar quem me lê a decifrá – la.Antes de dar continuidade ao texto, peço que responda o enigma abaixo e saiba quais suas possibilidades de sair ileso de uma possível aparição da Esfinge.Já nos primórdios o homem detinha de todo o saber para ser Esfinge?Seria o homem contemporâneo, a Esfinge evoluída?Responda pra si e confira na leitura que se segue o resultado. Senão, curta ao menos a histórica guerra dos sexos que se repete desde Adão e Eva.********Numa conversa no paraíso, A Esfinge tentava explicar à mulher a razão da sua visita, mas acabaram como todo tipo de casal, numa calorosa discussão. E no final, mais uma alma seria devorada para a surpresa dos presentes e do leitor.- Isso...- Hã!- É!- O quê?!- Descubra!- Mas o quê?- O enigma, virgem criatura.- Do quê?- Da Esfinge.- Pra quê?- Pra eu não te incomodar mais.- Sobre o quê?- Responda qual é o enigma! Só isso...- Quem?!- O meu enigma!- Por quê?- Pra eu não te devorar, minha querida.- Eu?...eu não.- Sim, você!- Mas quem é você?- Eu sou o seu enigma...todos aqui já me conhecem. Até devem lhe ter dado dicas... não é?- Sim e daí?- Então...se você já sabe me responda. E não me enrole. Não seja mais uma das presas fáceis que aqui estão. Senão...- Senão o quê?- Te devoro mulher!- Ah! Isso eu já sabia...- Sabia o quê? Hein! mulher?Em volta dos dois já havia uma platéia numerosa e estavam petrificados na expectativa de assistirem mais uma das vitórias da Esfinge.Esses interrogatórios eram como as arenas no Coliseu, em Roma. Eram fantásticas as caras atônitas dos “candidatos ao saber”, mas também bem destacadas as dos espectadores ávidos pelo rugir do leão. Normalmente eram rápidas, principalmente com os homens que se entregavam mais facilmente à Esfinge. As mulheres eram que davam mais trabalho...Enquanto isso, a mulher parecia calma, já a Esfinge parecia suar de cansaço e fomenta por devorar aquela mulher a sua frente. Impaciente, a Esfinge perguntou pela segunda vez a mulher (e que não destoava nem um pouco de madeixas loiras, conforme a época):- Rápido! Sabia o quê? Fale, criatura desprovida de conhecimento...mulheres foram mesmo criadas para serem comidas!Com toda sutileza, a mulher chegou mais perto da Esfinge e lhe disse:- Eu, mulher que sou já saberia do ponto fraco dos homens. Uma longa conversa os fazem cair... e se enlouquecer assim (o que hoje poderia se denominar: discutir a relação). Nem mesmo a esfinge tem poder sobre os pensamentos femininos. É desse jeito cara Esfinge, que logo mais eu saberia que de fome eu jamais morreria!********E é desse jeito que finda toda uma historinha. E comprova o que sempre sabíamos (sem demais explicações, pois não submetamos a inteligência alheia, não é mesmo).Longe de mim os machismos e feminismos exacerbados!E se você chega até aqui salvo de arranhões, mordidas ou outras cicatrizes pelo corpo... parabéns, pois desvendou o meu enigma.Agora, se você que me lê não entendeu a história...lhe aconselho a pedir auxílio à mulher mais próxima de você (dizem que seu cerebelo codifica melhor, palavras assim agrupadas. O texto! Você deve saber, é claro...).Ou senão... explore todo seu recurso matemático numa fuga imediata! Pois você corre sérios ricos de ser devorado!
Publicado no Recanto das Letras em 27/06/2006Código do texto: T183483
Fonte: http://recantodasletras.uol.com.br/cronicas/183483

Celi Zulke Taffarel
SOBRE O ENIGMA "DECIFRA-ME OU TE DEVORO"

Celi Zulke Taffarel – Professora Dra. Titular UFBA/FACED/Departamento III

O presente texto é um dialogo com Gilberto Dimenstein – articulista da Folha de São Paulo e as explicações apresentadas a respeito do assassinato do casal Richthofen, comitido com a participação da filha Suzane, adolescente de 19 anos. Alias, que se soma aos outros casos de violência, assassinatos brutais cometidos por adolescentes. Entra neste cômputo a morte do Índio Galdino que foi incendiado enquanto dormia na cidade de Brasília. Violência esta que não pode ser atribuída a Deus, como sugere o ex-presidente do Brasil José Sarney, que também opinou sobre o caso na Folha de São Paulo.

No texto “Decifra-me ou te mato" Dimenstein aborda o problema da adolescência frente aos desejos, frustrações, limites, tecnologias. Considero que falta um elemento central na análise, que não pode ser reduzida a explicações advindas do campo da psicologia e psiquiatria. Uma explicação histórico – filosófica se impõe ao caso. E ela diz do passado, presente, futuro.

O pragmatismo, imediatismo, individualismo, consumismo, filosofia e cultura próprios do capitalismo, imprescindíveis ao CAPITAL - enquanto modo de produção e troca - apagaram o passado, limitaram a visão do real concreto presente e, pior ainda, destruíram a perspectiva de HORIZONTE HISTÓRICO, ou seja, de futuro.

Deixamos de nos perguntar quem somos, de onde viemos, para onde vamos? Deixamos de nos perguntar quais as PROBLEMÁTICAS SIGNIFICATIVAS - PERGUNTAS FILOSOFICAS - do nosso tempo. Todo o alicerce da filosofia está pautado pelas problemáticas significativas de cada período da história da humanidade. Em cada tempo, em cada condição objetiva e subjetiva de vida, a humanidade respondeu as perguntas do seu tempo. E o fez com diferentes perspectivas, abordagens, instrumentais científicos, ideologias e hegemonias.

Assim como na antiguidade perguntava-se sobre nossa procedência, esta questão ainda não foi totalmente respondida pela humanidade. Ainda vivemos em formas de RELAÇÕES PRÉ-HISTORICAS. E estas condições objetivas e subjetivas de vida determinam a consciência, infectam a consciência. Formas de extrema exploração e explotação. E isto é ocultado, silenciado, manipulado pela escola que, no capitalismo, tem um papel – SOCIABILIZAR PARA O TRABALHO ASSALARIADO - único capaz de imprimir valor ao capital -, educar para a manutenção da sociedade de classes, educar para que se entenda, desde cedo, quem manda e quem obedece. Não tem lugar ao sol para todos, muitos, e cada vez mais MUITOS MESMO serão os excluídos. A escola com suas técnicas, métodos, organização do trabalho pedagógico, com suas avaliações, seleções, reprovações, classificações se encarrega desde cedo desta tarefa.

Máximas como “Cada um por si e Deus por todos”, “Manda quem pode obedece quem tem juízo”, atravessaram nossos dois últimos séculos. Séculos de consolidação da forma pré-histórica de relações humanas possíveis à humanidade – a forma que se baseia em EXPLORAÇÃO E EXPLOTAÇÃO. O avanço do imperialismo americano, com suas estratégias beligeranmtes, economicas, politicas e culturais, sobre as demais nações, é um exemplo claro e extremo destas relações pré-históricas.

Perguntar, ou seja, refletir filosoficamente, superando o senso comum -, estar consciente do passado, presente, futuro, compreender o que é um PROJETO HISTÓRICO não se dá por si só. Exige MÉTODO que se desenvolve desde a mais tenra idade, e isto negamos nas escolas, nos meios de comunicação de massa, nas igrejas, nos movimentos sociais, sejam eles voltados para a educação infantil, educação de jovens e adultos, sejam eles para as universidades.

A EDUCAÇÃO sistemática, institucional, em dadas relações sociais de produção é estratégica. Mas não pode se resumir aos muros da escola e, não é qualquer educação. Tem que ser uma educação pautada em uma PEDAGOGIA – ciência que tem como objeto estudar a natureza dos processos de formação humana – que não negue o passado, permita a compreensão e interferência no presente e, contribua na critica, construção, reconstrução de um dado PROJETO HISTÓRICO. O projeto histórico que aponte para a superação das relações pré- históricas próprias da ERA DO CAPITAL.

Não se trata de imputar uma racionalidade punitiva, tipo - LIMITES. Trata-se sim, de atingirmos o cerne dos processos de FORMAÇÃO HUMANA. Enquanto a educação estiver voltada para competências e habilidades, perspectivando a socialização para o mundo do trabalho de interesse do capital - o trabalho ASSALARIADO -, para definir quem manda e quem obedece, continuaremos a ser DEVORADOS, ou seja, mortos.

Com a morte dos pais de Suzane, morremos cada um de nós, morre a humanidade. Assim como, ao perder um grão de areia, perde o continente, com já dizia Érico Veríssimo em sua ARTE – estado avançado da razão.

Mauro Medeiros mara@dhss.com.br

A psicologia tenta explicar várias facetas da personalidade humana. Porém, a psicologia ainda não se auto clinicou. Vive tratanto da mente escravisada pelo ego. Este sim vilão de toda a humanidade. Tudo é ego; eu quero, eu sou, eu posso ou até não tenho, não sou. Retira o ego e a menta deixa de ser escrava, acha-se a luz escondida que eleva o ser humana a uma condição cristica. O próprio Cristo veio ao mundo para apresentar a vida nova e até hoje nem a Igreja nem a psicologia puderam entrar nesta área pois a poucos será revelado...
Fonte: http://www.faced.ufba.br/rascunho_digital/textos/169.htm





2 comentários:

Anônimo disse...

quase naum entendi nada e esguisito texto bobo naum ensina nada sobre a esfige naum gostei naum tira isso dai estragou o site

Anônimo disse...

chaatooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooesseeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee siteeeeeeeeeeeeeeee que hororrrrrrtiraaaaaaaaaaaaaa daiiiiiiiiiiiiiiii que chatoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo

Por favor, confirme

Feliz domingo. Tentamos contatá-lo até o momento sem sucesso. Por favor, confirme sua disponibilidade, pois tenho informações importantes ...