Jesus de Nazaré, numa atitude incomum em seu tempo, demonstrava apreço e respeito aos excluídos e discriminados, oferecendo igual atenção às diferenças de classe e sexuais; aos ladrões, às prostitutas, aos adúlteros, aos cobradores de impostos.
Um olhar cuidadoso na vida de Jesus irá revelar a criatura extremamente corajosa, o indivíduo que pregou a tenacidade diante de situações emocional ou moralmente difíceis e que não teve medo de enfrentar a desaprovação.
Jesus não receava correr riscos, porque seus valores não eram locais; em outras palavras, não eram analisados sob a luz de um enfoque particular e geográfico.
O Cristo estava imerso na plenitude do Criador; por isso, suas palavras faziam emergir das profundezas das criaturas os adormecidos “prazeres da alma”. Sua argumentação amorosa e lógica levava as pessoas a sentimentos muito intensos de alegria, prazer, admiração e entusiasmo.
O Mestre deixou claro que, para Deus, não havia eleitos – o reino dos Céus era uma conquista comum a todos aqueles que cultivassem o amor a Deus, ao próximo e a si mesmo.
Texto retirado do livro “Folhas de Outono – Idéias que mobilizam os potenciais humanos” – Ditado pelo Espírito Hammed – Psicografado por Francisco do Espírito Santo Neto – Editora Boa Nova.
Enviado por Marluce Faustino/RJ
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