quinta-feira, 29 de abril de 2010

<> O mau momento - Marco Prisco (Divaldo P. Franco) <>



 

 

 

  "A maior caridade que praticamos em relação à Doutrina Espírita é a sua divulgação."

Emmanuel 

 

 

 

O MAU MOMENTO

 

 

       Você enfrentará inumeráveis desafios, durante a vilegiatura carnal, que poderá vencer, amparando-se na reflexão e na calma.

       Os instantes de graves decisões exigem maior quota de equilíbrio, a fim de se agir com acerto.

       Momentos, no entanto, surgem, que parecem ameaçar as melhores construções de toda uma vida, por impulsionarem o homem a ações rudes, como a decisões intempestivas, prejudiciais.

       São os momentos maus.

       Nessas ocasiões toda a complexa organização nervosa deixa-se destrambelhar ao impacto das conjunturas, desencadeando reações imprevisíveis, na maioria das vezes, infelizes.

*

       A ira é agente do momento mau.

       A suscetibilidade exagerada, fomenta a ocorrência do momento mau.

       A permissividade moral, que o homem se faculta diante de outros comportamentos deficientes, estimula o momento mau.

       A visão equivocada dos acontecimentos favorece o predomínio do momento mau.

*

       É mau, o momento em que você se desequilibra e acolhe a mágoa, a revolta, o ciúme, dando campo à instalação dos propósitos de vingança, ou o desânimo se estabelece, dominador.

*

       Vença o momento mau, com a paciência que o dilui.

       Resista à conjuntura do momento mau, amparado nos sentimentos nobres que devem ser vividos.

       Supere os fatores desgastantes do momento mau, dulcificando-se, mesmo que diante da conspiração continuada das circunstâncias existentes que trabalham em favor da rebeldia e da loucura.

*

       O momento mau passa...

       Enfrente-o, de tal forma, que você o sobreviva em paz, prosseguindo, cada vez, mais forte, para enfrentar os novos testes morais no caminho da sua evolução.

Marco Prisco

(De "Luz Viva", de  Divaldo Pereira Franco, pelos espíritos Joanna de Ângelis e Marco Prisco)



 Enviado por Marluce Faustino/RJ

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