"Experiência não é o que acontece a um homem. É o que o homem faz com aquilo que lhe acontece."
Aldous Huxley
Não podemos agir como meros expectadores ou coadjuvantes na história de nossa vida. Nosso compromisso é sermos verdadeiros protagonistas da mesma. Assim agindo, chegaremos até o fim com a certeza de quem não apenas cumpriu com o papel que lhe foi destinado pela espiritualidade, como também aquele que realizou-o com coragem, determinação, fé e atitude.
Há que ficar-se atento às palavras que proferimos, tanto em relação a nós mesmos quanto às demais pessoas com as quais partilhamos nosso caminho. Pelo comportamento que adotamos é determinado em qual universo adentramos.
Pelos pensamentos transformados em palavras podemos transmitir amor, compreensão, afeto e muitos outros sentimentos que enobrecem nossas vivências. Por outro lado, quando as palavras que pronunciamos são agressivas ou demonstram falta de habilidade no trato com as vicissitudes do mundo, caracterizando nosso egoísmo, desamor, intransigência , etc., estaremos agindo em contra-senso com nossa origem espiritualizada.
O dia-a-dia nos tempos de hoje nos mostra que é preciso policiar-nos para que não cometamos faltas, às vezes, absurdas em relação aos nossos semelhantes. Diz-se que "aquilo que não queremos para nós, também não devemos querer para os outros". As várias experiências cotidianas são algo comum, como por exemplo: uma desavença na família, alguém que temos que suportar na condução, um chefe perfeccionista, um amigo que não suportamos, enfim, são situações pelas quais temos que passar para o burilamento de nosso caráter e nossa vontade de aprender cada vez mais a fim de crescer e evoluir.
E evoluindo, saberemos que o importante em tudo isso é tranformar nossas experiências em fatos concretos e altruístas para um desenvolvimento efetivo e favorável à nossa vida.
Fonte: http://pychulin.blogspot.com/2010/10/experiencias-da-vida.html
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