sexta-feira, 16 de julho de 2010

Mensagem psicografada - recebida no Painel Irmã Scheilla






 

Mensagem lindíssima de José Grosso sobre Irmã Scheilla recebida no Painel da Pós-Juventude.

 




 

 

Painel da Fraternidade

 

Gostaríamos de começar falando sobre a palavra Fraternidade e seus muitos significados.

Boa convivência é uma união entre irmãos que se respeitam e se harmonizam através da paz e da concórdia que a Fraternidade traz.

Ela é inspiradora de coragem e testemunho de abnegação em favor ao próximo.

Ela é a própria amizade doando resistência junto à assistência fraterna, unindo os bons corações e os preparando para os embates da vida.

Se a Fraternidade resolvesse se ausentar e não pudesse mais ser percebida no arraial da existência, a esperança de todos nós se esfacelaria.

Quando bebemos na taça da Fraternidade, raramente sentimos a secura da solidão em nossas vidas.

Fraternidade não se mede pela quantidade da sua aplicação, mais na distinção do amor ao próximo.

Às vezes, não é a proporção do que se faz que oferece os melhores resultados satisfatórios no concurso de auxílio aos semelhantes, mas como se faz, a maneira que empregamos as ações e palavras mais fraternas em benefício alheio.

Às vezes a Fraternidade é a caridade digna, apenas vestida com as roupas da prece.

Fraternidade é uma convergência de pontos afins, unindo os corações em plena amizade.

Fraternidade é harmonia, concórdia, paz... Fraternização.

Fraternidade faz parte da escola da vida...

É Matemática, onde somamos alegrias, diminuímos os males, dividimos as tarefas e multiplicamos as esperanças.

É Física, pois nos tira da inércia do egoísmo, através da força cinética da caridade e nos coloca no principio da dinâmica da ação e reação, no bem que gravita e retorna a nós mesmos quando bem exercemos a fraternidade.

Fraternidade é Química, quando liga os elementos da natureza através da combustão do amor; amor que não pode ser representado pelos símbolos da Tabela Periódica, mas que é um elemento real na Quântica da felicidade.

Fraternidade é também História, quando vem relatar para nós os compêndios das reencarnações sucessivas, nos insucessos daqueles que viveram afastados dela, e, os sucessos daqueles que não se esqueceram de ser fraternos.

Fraternidade é a Geografia, atapetando de bênçãos a topografia das nossas vidas.

Ainda é a Fraternidade, todas as Línguas, que se faz entendida em qualquer nação sem qualquer impedimento a sua ação.

Já paraste para pensar que a Fraternidade é a expressão máxima da solidariedade e que não conseguirias viver sem a solidariedade dos outros, embora, os outros possam viver sem a tua solidariedade?

Assim sendo, até aqui falamos da Fraternidade, para na verdade, falarmos da nossa Irmã Scheilla. Não poderíamos falar sobre ela, sem falarmos de Fraternidade, pois as duas, andam tão unidas e inseparáveis, que poderíamos chamar Scheilla de Fraternidade, pois ambas bebem da mesma fonte, onde jorra abundante o Amor do Cristo.

Assim, devemos acreditar que não é um mero acaso o nome dessa Instituição, como não é um acaso as muitas Fraternidades de Scheilla Brasil afora. Fraternidade e Scheilla se ligam num único nome!

Pois, quando gemem as dores, Scheilla se apresenta fraternalmente.

Quando os estilhaços da desilusão fragmenta as almas, Scheilla reparte certezas e traz consolo, rejuntando com a fé que deposita nos corações.

Onde a dor esmiúça, Scheilla reergue.

Onde o ódio reverbera, Scheilla silencia-o com seu amor cativante.

Quando o desespero bate a porta, Scheilla está pronta para atender, mitigando as aflições.

Quando os agônicos prestam seu depoimento, Scheilla os ouve com desvelo de Mãe.

Quando o criminoso tomba e os muitos dedos o sentenciam, Scheilla aparece oferecendo a reforma através do trabalho no bem.

Quando a ignorância irrompe atrevida, Scheilla conclama o esclarecimento junto às consciências enganadas.

Junto a essa Fraternidade, nossa Irmã é uma funcionária incansável do Cristo e está ocupada permanente junto ao amor, que oferece a todos indistintamente.

E, conhecendo o seu concurso e o seu desvelado amor, como não poderíamos de ser afeiçoados a Ela e a sua causa generosa de prestar auxílio a todos?

Por isso, o séqüito de espíritos e almas agradecidas a Ela cresce a cada dia, e a multidão dos que a acompanham por dívida de amor, por cortesia, por simpatia, devoção e afinidade, já é a de uma grande multidão incontável, que somente os amplos braços de Scheilla podem abraçar.

Mas, sua forma simples e nada catedrática junto aos serviços do Bem, humilíssima, fazendo-se operária silenciosa das madrugadas, a faz trabalhadora incansável que jamais busca nenhum relevo nas grandes tarefas que empreende e dirige.

Nós, que a seguimos de perto e que muito a reverenciamos, devemos a Ela todo o nosso amor, em débito de muitas jornadas, por isso, somos aqueles que nos atrevemos a saldá-la em merecida homenagem vinda do Lado de Cá, em complemento ao belo tributo desse Painel, mesmo sabendo que sua grande modéstia e submissão no trabalho, são contrárias a qualquer tipo de preito evidente.

Porém, quando falamos e homenageamos essas virtudes da nossa Irmã, apenas atestamos sua edificação na Luz, em merecida festa para a Fraternidade ínsita no seu Espírito consolador, como a verdadeira Enfermeira do Médico Jesus.

 

Assim, todos nós, juntos, numa única voz, com amor e trabalho, pronunciamos...

 

Muito Obrigado Irmã Scheilla!

Muito Obrigado...

 

Este que vos fala...

...O pequeno grande moço

o José Grosso

 

Mensagem psicografada pelo médium Jorge Antônio no IV Painel da Pós-Juventude Irmã Scheilla, no dia 10 de junho de 2010, na Fraternidade Espírita Irmã Scheilla, em Salvador, Ba.

 

 




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