terça-feira, 9 de novembro de 2010

PARAFRASEANDO MAX WEBER E CONFRONTANDO COM PROVÉRBIO POPULAR



Max Weber, sociólogo alemão

Max Weber, sociólogo alemão

"Uma das reflexões mais constantes a que o dia-a-dia policial me conduz é acerca do trabalho. Não do meu trabalho, ou do trabalho dos colegas, mas da importância que o trabalho tem em uma sociedade que se diz organizada.

O ilustre pensador Max Weber, alemão que viveu entre 1964 e 1920, em sua célebre obra "A ética protestante e o espírito do capitalismo", cunhou a expressão famosíssima "o trabalho dignifica o homem" que, embora isolada de seu contexto original, muito fala sobre a importância do trabalhador e do próprio trabalho em uma sociedade, qualquer que seja ela."

Trecho do texto de  Luiz Claudio 

http://carrinhodepipoca.com/2009/08/31/o-trabalho-dignifica-o-homem/


Por Manoel Trajano

Numa sociedade atual em que vivemos, tão competitiva, tão globalizada, tão dinâmica acerca da busca por oportunidades, conhecimento, entrentenimento é impressionante como há tanta gente de mente vazia, pueril, fútil, inerte diante de um convite que a vida dá diariamente através da consciência de cada um a optar por fazer algo diferente,criativo e inteligente. E o que é pior, tem aqueles que passam por pseudo-crises de meia idade, chutam tudo para cima e vão em busca de algo novo, e ao invés de crescer, regeneram,degeneram, atrofiam a mente e por uma relação de afinidade com o mundo pueril representado por pessoas vazias se juntam em prol do "vamos falar o que queremos e expressar nossos pensamentos" sem ao menos saber como questionava Caetano Veloso"qual a nova ordem mundial". 

Isso se reflete em blogs,twitter,facebook,orkut que deveriam ser espaços construtivos, criativos, interativos, inteligentes mas não...só se ver marmanjos(as)de 20,30,40,50 anos falando abobrinhas, compartilhando puerilidades e somando-se a casta sofrível de pessoas que Deus sabe o que fazem no mundo e para que vieram. 

Mas quando vamos para o estudo de Allan Kardec na escala espírita, vemos que na atual conkintura em que caminhamos para um mundo de Transição Planetária, compreendemos estes seres reencarnantes ôcos que em vidas remotas se perderam no alto de reinados extravagantes, de ocupações perdidas que não lhes exigiram o que até ontem chamávamos de QI ou quociente intelectual. Somado a oportunidade do QE - Quociente Emocional, se mostram como almas vagando no meio de outros encarnados em mundo que não dá espaço para compaixão, infelizmente. E qual a diversão dessas pessoas que subestimam o lindo potencial guardado cerebral para estudo, ajuda, auxílio, amorosidade espiritual? Falar do outro,fazer fuxico, fazer fofoca,fazer intriga e atrasar mais ainda o caminho da sua prórpia busca da felicidade tão sonhada e desejada.

É preciso trabalhar,além de estudar. É preciso compartilhar, interagir. A mente é como um paraquedas. Quando mais se abre, mais estabiliza, mais está apta a novos desafios. Trabalhar neurônio com coisas saudáveis,sair da prisão do passado cujas grades são criadas pela própria mente,escravizando-se em sofrimentos vis que não agregam em nada.

Quando vejo semanalmente os desempregados desesperados afirmando que "aceitam qualquer coisa" em confronto com o que dizem os especialistas que não gostam de desespero(é impossível o cidadão fazer tudo e bem).mostra o quanto queremos achar pronto, arrumadinho e bonitinho e não queremos ao menos procurar uma qualificação,por menor que seja. Ah, mas "eu só quero concurso","só quero a empresa X", "só quero se for assim,assado"como se tívessemos na condição de exigir algo. Há muitas exceções, mas tem muita gente que muda para querer "ganhar mais fácil" e não "pelo desafio que faz crescer".

Como diz uma tia querida"sai dessa!"

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