sexta-feira, 8 de julho de 2011

MENSAGEM da REUNIÃO dos TRABALHADORES 1/07/2011(FEIS-Salvador-Bahia)


 


"Cansativamente temos tocado na mesma tecla, nos recados modestos, mas francos que passamos aos encarnados. O trabalhador aqui presente, bem como aquele hoje ausente, já se encontra municiado de plena noção para melhor compreender a importância do que insistentemente tem sido colocado a disposição de todos, como verdadeiro cabedal de alerta e noção ao que vêm acontecendo aos diversos confrades, notadamente não são poucos os que têm sido invigilantes e obstinados quanto a importância de cultivar a boa higiene mental.

Seja por qual razão forem, pela falta de interesse, por relutância, oposições ou até mesmo descrenças as limitações da mediunidade, as mensagens que chegam devem ser melhor analisadas, extraído delas tudo aquilo que possa ser útil à harmonia e progresso da Casa, pois suprimidos os ruídos, falhas e dificuldades naturais do veículo humano, elas sintetizam verdadeiramente o que ocorre na instituição. "

 


     

     

Convite repetitivo a vigilância

 

Somos células vivas, dínamos energéticos, embriões imantados no fluído universal que desempenha papel de intermediário entre o espírito e a matéria, em condensação do fluido cósmico universal preenchendo tudo, envolvendo toda variedade de elementos, produzindo as coisas conhecidas e explicadas pela ciência humana, bem como, as desconhecidas e os fenômenos ainda inexplicados pelo homem. 

Permita-nos termos de nos apoiar na ciência terrena, tão materialista, para evidenciar a realidade da essência da alma, confirmando através das palavras apenas, que como criaturas somos tal qual feixe energético, pura energia.

Vertendo assim para a ciência dos homens, veremos que na sua investigação até a ínfima parte da identidade material encontrou-se o átomo, essa máquina rotativa de energia que se agrega para formar as moléculas da vida. Mas que surpresa para a comunidade cientifica da Terra, quando bem mais tarde descobriu-se que o átomo não é a menor porção divisível da matéria, e, que, não é maciço, trazendo provas ao homem que essa matéria considerada por ele densa e palpável, não passa de uma ilusão.

Na verdade meus irmãos, como nos divulga o Espiritismo, o verdadeiro não é o material, destarte o imaterial, intangível e etéreo, na sua radiância e quintessência é o verdadeiro cenário da vida.

Segundo a reposta dos Espíritos Superiores ao Mestre lionês, que sabiamente questiona-os se "interferem os espíritos em nossos pensamentos e nossos atos?", a resposta a Kardec foi fundamental para sustentar a nossa mensagem dessa noite; "Interferem sim! Interferem a tal ponto que comumente são eles que vos dirigem". Muitos de vocês já leram ou ouviram essa questão, mas será que todos ajuízam a profundidade dessa curta e direta resposta? Cabe com essa máxima resposta abrirmos um parêntese para uma reflexão mais producente acerca da afirmativa resposta oriunda do Mundo Espiritual Superior. Cada qual, individualmente deve fazê-la nesses termos: "Até que ponto estou sendo dirigido? Qual o grau de influenciação que tenho tido nas minhas idéias, pensamentos e comportamento?".

Para deixar bem claro aos irmãos, os Guias e Mentores não exercem qualquer controle sobre as almas encarnadas, ao contrário, respeitam suas escolhas, paixões e cometimentos, embora aconselhem, estimulem a boa ação, os comprometimentos com o bem, Eles sabem os limites da sua influência, respeitando o livre-arbítrio, sem interferir nas provas e escolhas do espírito assistido.

Aqueles que tomam as rédeas do pensamento e adotam o crédito das ações, projetando todo tipo de controle mental e admoestações insistentes são os espíritos inferiores, os inimigos e desafetos do ontem, os espíritos pouco esclarecidos que encontram em vós brechas para continuarem ligados as sensações e paixões humanas.

Felizmente, eles só se insinuam dominante nas vidas alheias, unicamente quando são convidados pelo hospedeiro que o recebe de bom grado, sem qualquer defesa contraria a essa força influente.

Eles são rotineiramente convidados através dos vícios, da personalidade endurecida, da vaidade, dos comportamentos dúbios e ou amorais, do sentimento rancoroso, dos tantos ciúmes e invejas, do egoísmo, do medo, da censura pungente, nas mágoas e tantos outros sentimentos parecidos que fazem o homem vibrar na negatividade da vida.

Dessa forma eles chegam sorrateiramente, aproveitando essa oportunidade inicial, e sem receber qualquer resistência oposta se instalam ao lado, em simbiose com seus comparsas encarnados, para juntos locupletarem os tantos desatinos que testemunhamos na sociedade terrena. Seu campo principal de atuação é o pensamento, nas faixas rasteiras deste, onde eles navegam com verificado controle.

São os sentimentos revoltos não controlados que os atraem. As brigas domésticas. O azedume. Outras vezes aquela postura de vítima. A tristeza. O desânimo do "nada dá certo comigo", ou, a atitude de negação, serão sempre um prato cheio para o trabalho do assédio desequilibrador desses irmãos.

Da mesma forma os impulsos sexuais descontrolados, o sentimento libidinoso no coração. Serão os assomados sentimentos de antipatia, o julgamento ao outro, a desconfiança constante, a infidelidade, a impostura, a hipocrisia do caráter, a falta de ética, os desejos infrenes de possuir, de enriquecer a qualquer custo, mesmo a prejuízo do outro, a vaidade pessoal exasperada, a opulência arvorada pela inteligência, a falta de amor e principalmente o esquecimento de gratidão que todos devemos ao Pai, conjugados ao olvido da força segura da oração e do escudo da fé.

Entre tantas brechas, estas são algumas das que permitem que as almas sejam comandadas, que se vejam como marionetes manietadas por mentes envilecidas, vingativas, cheias de ignorância e ódio.

Deste modo, só nos resta voltarmos à afirmação do início, de que somos energia, e, como tal, podemos nos transformar num ciclo produtivo ou contraproducente, a depender do nosso comportamento diário e forma de pensar. Podemos estar nos espaços das fagulhas das cargas positivas dos prótons ou entregues as rotações nos ciclos negativos dos elétrons, já que o pensamento não deixa de ser uma energia, um núcleo que plasma realidades.

Conquanto possamos ou não estar vivendo sob danosa influência, a boa notícia é que cabe somente a cada um modificar o teor vibratório da mente, exercendo melhor filtragem, comando e vigilância sobre pensamentos e desejos.

Cansativamente temos tocado na mesma tecla, nos recados modestos, mas francos que passamos aos encarnados. O trabalhador aqui presente, bem como aquele hoje ausente, já se encontra municiado de plena noção para melhor compreender a importância do que insistentemente tem sido colocado a disposição de todos, como verdadeiro cabedal de alerta e noção ao que vêm acontecendo aos diversos confrades, notadamente não são poucos os que têm sido invigilantes e obstinados quanto a importância de cultivar a boa higiene mental.

Seja por qual razão forem, pela falta de interesse, por relutância, oposições ou até mesmo descrenças as limitações da mediunidade, as mensagens que chegam devem ser melhor analisadas, extraído delas tudo aquilo que possa ser útil à harmonia e progresso da Casa, pois suprimidos os ruídos, falhas e dificuldades naturais do veículo humano, elas sintetizam verdadeiramente o que ocorre na instituição.

Uma vez mais esperamos que essa missiva não seja apenas escutada, mas que a advertência contida nela encontre morada na convicção de todos, que na espécie de grupo e equipe de trabalho, é entrelaçado e interdependente, sabedor de que uma "escorregadela" individual reflete em reciprocidade no conjunto.

Vigiar, orar e cuidar melhor da casa mental, não cansaremos de repetir, até que vejamos a fé que não admite dúvidas no trabalho do bem, a real, efetiva e verdadeira energia conjugada aos serviços, o trabalhador consciente, sem rodeios, objetivo e prático, auxiliando uns aos outros, conscientes das suas limitações mas confiantes, otimistas e em pleno poder dos pensamentos positivos, sem a influenciação danosa dos adversários na mente.

Trabalhemos em conjunto nesse desígnio comum. Introjetemos aquilo que só haverá de nos auxiliar na marcha.

Meus filhos! Deixo-os com a serenidade de uma bela noite de trabalho, na Paz do nosso Senhor Jesus Cristo.

Do humilde amigo...

 

Alberto Fonseca

Mensagem psicografada na reunião mediúnica dos trabalhadores da FEIS

Fraternidade Espírita Irmã Scheilla em 01/07/2011




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