"...Assim, será necessário para não mais ouvir-lhes a insidiosa perturbação psíquica, mudar de faixa vibracional, vibrando acima da sua linha rasteira.
Nos trabalhos do bem, vemo-los infiltrados entre os irmãos da boa causa, sopitando aos ouvidos desprevenidos os sentimentos da discórdia, trazendo antipatias, animosidade, má vontade e aversão espontânea sem motivo justo entre os companheiros."
"...Lembremos a nós mesmos e aos nossos irmãos descompromissados que:
O mal é dívida.
O bem é dádiva."
"...Perpetremos o equilíbrio nas nossas ponderações mentais, evitemos julgar nossos irmãos de tarefa de qualquer maneira, sabendo respeitar o momento de cada um, enderecemos aos outros pensamentos construtivos de aceitação e carinho, transformando-nos em elos de harmonia e bondade, edificando a razão na Terra..."
A frivolidade inimiga
Devemos defender a boa sintonia, pois somos depositários tantas vezes de pensamentos alheios, que se associam aos nossos, misturando-se de forma danosa, trazendo uma ótica desgastada da vida.
Abundam os espíritos descompromissados, frívolos, que vagueiam ociosamente a procura de sintonia humana para reportar seus desajustes e desatinos em lastros de desequilíbrio persistente.
Numa sanha prejudicial eles partem em busca do prazer e do gozo material a que são prisioneiros, insuflam as vontades humanas para dar vazão aos seus propósitos de perturbação.
Não conhecem ideal nobilitador e estão ainda profundamente vinculados a matéria. Ao deixarem o corpo de carne, dão de frente com o mundo exacerbador das sensações e nele se agarram de maneira ferrenha, sem qualquer vontade de buscar a evolução moral, pois, detestariam ter de abrir mão dos seus sentimentos fúteis e furtivos da realidade.
Infelizmente encontram acolhida nas mentes humanas que sintonizam na mesma faixa rasteira, dando-lhes pleno campo de desenvolvimento das suas sandices e despropósitos.
Não encontrassem essa condição permissiva dos homens e eles seriam meros observadores, com a humanidade a lhes proporcionar exemplos de teor construtivo.
No entanto, os encarnados vivem de braços dados com esses irmãos desajustados, aumentando assim a turba de zombeteiros e descompromissados com a verdade.
Imputamos a eles essa associação do mais baixo, trazida à arena humana pelo exemplo vil, perpetrando no planeta a condição de primitivo teatro.
Soubesse os irmãos da carne melhor identificar o teor dos pensamentos que lhes dirige o foro íntimo e melhor organizariam defesas contra essas mentes astutas da desgraça alheia.
Alertamos que esses irmãos são adversários ferrenhos do bem, basta que as criaturas tenham planos para desenvolver a bondade trazendo esclarecimento aos semelhantes, que eles se reúnem em malta de inimigos da verdade.
Assim, será necessário para não mais ouvir-lhes a insidiosa perturbação psíquica, mudar de faixa vibracional, vibrando acima da sua linha rasteira.
Nos trabalhos do bem, vemo-los infiltrados entre os irmãos da boa causa, sopitando aos ouvidos desprevenidos os sentimentos da discórdia, trazendo antipatias, animosidade, má vontade e aversão espontânea sem motivo justo entre os companheiros.
Nas regiões evoluídas eles não conseguem vibrar e seus petardos de inveja e dissidência não atingem os Trabalhadores do Cristo.
Contudo, no orbe terrestre, onde milhares de energias dissociadas do bem comum abundam, é difícil para os irmãos que não estão em constante vigilância e oração, passarem despercebidos da força maléfica dos irmãozinhos da sombra.
Devemos como equipe compenetrada em seguir os conselhos evangélicos, continuar vibrando em consonância com os ideais mais altos, emulando o Mestre Querido, transitando somente nas faixas da sublimação do bem, junto à caridade do serviço cristão.
Lembremos a nós mesmos e aos nossos irmãos descompromissados que:
O mal é dívida.
O bem é dádiva.
Devemos nos proteger, usando como escudo a prece e a vigilância dos nossos pensamentos. Os mínimos efeitos da inveja, da antipatia, da falta de compreensão e tolerância, e quaisquer pensamentos contrários ao amor e a caridade, são as brechas que permitem a proliferação do espírito malsão, deixando que eles tenham governo e influência sobre nós.
É por isso que necessitamos nos esclarecer quanto à existência desses nossos irmãos, alertando o maior número de consciências para que construam defesas psíquicas contra os ataques dos adversários do bem.
Estejamos conscientes do que pensamos, como pensamos, bem direcionando a nossa mente, pois esse dínamo de capacidade progressiva, pode ser arma prejudicial se não lhe canalizarmos com otimização.
Perpetremos o equilíbrio nas nossas ponderações mentais, evitemos julgar nossos irmãos de tarefa de qualquer maneira, sabendo respeitar o momento de cada um, enderecemos aos outros pensamentos construtivos de aceitação e carinho, transformando-nos em elos de harmonia e bondade, edificando a razão na Terra.
Sempre que vibrarmos nas faixas rasteiras, seremos marionetes ao comando das mentes frívolas e compromissadas com a balburdia e os ideais das sombras.
Como médiuns que todos somos, aprendamos a sintonizar sempre com Jesus, vibrando no bem constantemente.
Alberto Fonseca
Mensagem recebida na reunião mediúnica da
Fraternidade Espírita Irmã Scheilla em 11/05/2010
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