CAIEIRAS PROMOVE CONFEESP – SÃO PAULO
Página destinada de compartilhamento de espiritualidade através de mensagens,artigos,reflexões edificantes,divulgações e campanhas solidárias que visem o crescimento espiritual do cidadão.
Diante das adversidades da vida | |||
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Redação do Momento Espírita com base em artigo publicado na revista Vida simples, de Janeiro de 2008; no cap. XXVI do livro O problema do ser, do destino e da dor, de Léon Denis, ed. Feb e no cap. 31 do livro Jesus no lar, do Espírito Néio Lúcio, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb. | |||
Enviado por Maria Luíza/BA |
"A maior caridade que praticamos em relação à Doutrina Espírita é a sua divulgação."
Emmanuel
O MAU MOMENTO
Você enfrentará inumeráveis desafios, durante a vilegiatura carnal, que poderá vencer, amparando-se na reflexão e na calma.
Os instantes de graves decisões exigem maior quota de equilíbrio, a fim de se agir com acerto.
Momentos, no entanto, surgem, que parecem ameaçar as melhores construções de toda uma vida, por impulsionarem o homem a ações rudes, como a decisões intempestivas, prejudiciais.
São os momentos maus.
Nessas ocasiões toda a complexa organização nervosa deixa-se destrambelhar ao impacto das conjunturas, desencadeando reações imprevisíveis, na maioria das vezes, infelizes.
*
A ira é agente do momento mau.
A suscetibilidade exagerada, fomenta a ocorrência do momento mau.
A permissividade moral, que o homem se faculta diante de outros comportamentos deficientes, estimula o momento mau.
A visão equivocada dos acontecimentos favorece o predomínio do momento mau.
*
É mau, o momento em que você se desequilibra e acolhe a mágoa, a revolta, o ciúme, dando campo à instalação dos propósitos de vingança, ou o desânimo se estabelece, dominador.
*
Vença o momento mau, com a paciência que o dilui.
Resista à conjuntura do momento mau, amparado nos sentimentos nobres que devem ser vividos.
Supere os fatores desgastantes do momento mau, dulcificando-se, mesmo que diante da conspiração continuada das circunstâncias existentes que trabalham em favor da rebeldia e da loucura.
*
O momento mau passa...
Enfrente-o, de tal forma, que você o sobreviva em paz, prosseguindo, cada vez, mais forte, para enfrentar os novos testes morais no caminho da sua evolução.
Marco Prisco
(De "Luz Viva", de Divaldo Pereira Franco, pelos espíritos Joanna de Ângelis e Marco Prisco)
Enviado por Marluce Faustino/RJ
Enviado por Marluce Faustino/RJ
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SOMOS empreendedores na área do bem-estar, montando uma rede de distribuição de produtos de boa nutrição e cuidados pessoais, para saúde e beleza.
NOSSA MISSÃO é mudar a vida das pessoas fornecendo a melhor oportunidade de negócio e os melhores produtos de nutrição e controle de peso do mundo.
NOSSA ATITUDE é manter tudo divertido, simples e mágico, da maneira certa, honesta e ética.
" Líder mundial em Venda Direta de Produtos de Nutrição e Controle de Peso, a Herbalife oferece também Linhas de Cuidados Pessoais para milhões de consumidores satisfeitos, em mais de 70 países."
Enviado por Célia Lessa/BA
Kleyson Barbosa 28 de abril de 2010
Uma pesquisa da Escola Médica da Universidade de Massachusetts apontou que ouvir um pedido de desculpas faz bem para a saúde feminina. Quando um homem trata a mulher de forma rude, a expectativa por um pedido de perdão aumenta a pressão arterial feminina que pode aumentar o risco de um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral. Detalhe: se a mulher ouve um "desculpe-me" no tempo certo (e rápido, claro!), sua pressão arterial pode voltar ao normal de 20 por cento mais rápido.
Por outro lado, a pulsação dos homens leva mais tempo para se recuperar após um pedido de desculpas – o que sugere que os homens ficam irritados quando há admissão de culpa.
O estudo mediu a pressão arterial de 29 homens e 59 mulheres durante um experimento. Eles foram convidados, individualmente, a realizarem um teste de matemática. Informados de que tinham cinco minutos para concluir a tarefa, foram interrompidos três vezes, cobrando agilidade na conclusão. Ao final, os pesquisadores disseram a todos a frase: "Você obviamente não é bom o suficiente". Dois minutos depois, os pesquisadores se desculparam com metade dos homens e mulheres. As mulheres que receberam um pedido de desculpas se acalmaram mais rápido, enquanto os homens demoraram um tempo maior para relaxarem.
Fonte: REVISTA SUPERINTERESSANTE http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/nao-pedir-desculpas-a-uma-mulher-pode-leva-la-a-um-infarto/
PNEUMATOGRAFIA E PNEUMATOFONIA
Estudo com base in O LIVRO DOS MÉDIUNS, 2ª. Parte, capítulo XII (Allan Kardec)
Pesquisa: ClaudiaC e Elio Mollo
http://aeradoespirito2.sites.uol.com.br/Estudos/PNEUMA_GRAFIA_E_FONIA.html
PNEUMATOGRAFIA (do gr. pneuma, ar, sopro, vento, espírito, e grafo, eu escrevo) – escrita direta dos Espíritos sem auxílio da mão do médium (v. Psicografia). (1)
A Pneumatografia é a escrita produzida diretamente pelo Espírito, sem nenhum intermediário. Difere da psicografia porque nesta o médium é intérprete do Espírito que se comunica e usa a mão como instrumento para a transmissão do pensamento do Espírito.
Um dos exemplos de pneumatografia mais utilizados pela indústria cinematográfica, principalmente em filmes de terror, é a escrita no espelho embaçado conforme foto abaixo:
A escrita direta é um fenômeno dos mais extraordinários. É um fato averiguado e incontestável. Um dos mais impressionantes até agora apresentados, mas não há nada de sobrenatural quando compreendemos o princípio em que ele se funda.
O sentimento mais dominante quando este fenômeno acontece é o da desconfiança. Dá a idéia de trapaça, pois, pode haver um abuso da credulidade, e não se pode afirmar que isso jamais tenha sido praticado por pessoas com interesses mercenários ou por amor próprio para impor a crença nos seus poderes a fim de conseguirem vantagens pessoais. Existem as tintas chamadas simpáticas, em que os traços invisíveis aparecem após algum tempo depois da escrita. Por isso há possibilidades de fraudes. Todavia, esta descrença desaparece assim que se passa a conhecer as pessoas do circulo e o próprio fenômeno. Mas se é possível imitar esse fenômeno é absurdo concluir que ele não exista. Pode-se admitir a sua própria ilusão, mas um fato pode responder decisivamente quando da obtenção do mesmo fenômeno por outras pessoas e o de tomarem todas as precauções necessárias para evitar qualquer tipo de trapaça ou motivo de engano. (2)
O fato de escrever sem intermediário é um dos atributos dos Espíritos, e se produziram em todos os tempos. Um exemplo é na aparição das três palavras no festim de Baltazar. (3)
Qualquer que tenham sido os resultados obtidos em épocas anteriores, foi somente depois da vulgarização das manifestações espíritas que se tomou a sério o problema da escrita direta. Em Paris, parece que foi o Barão de Guldenstubbe (4), que ao publicar uma obra com grande número de fascículos de escritas obtidas, tornou esse fenômeno conhecido. Inclusive, esse fenômeno já era conhecido na América.
Obtém-se a escrita direta, como em geral a maior parte das manifestações espíritas não espontâneas, através do recolhimento, da prece e da evocação. Muitas vezes foi obtida nas igrejas, sobre os túmulos, junto a estátuas e imagens de personagens evocadas. Mas se é evidente que o local influi e favorece o recolhimento e a maior concentração mental, também, está provado que essa manifestação pode ser obtida igualmente sem esses acessórios e nos lugares mais comuns, desde que se esteja nas condições morais exigidas e se disponha da necessária faculdade mediúnica. (5)
No princípio, acreditava-se na necessidade de colocar um lápis junto com o papel, desta forma explicava-se o fenômeno pelo deslocamento do lápis pelo espírito. Mas logo verificou-se que a presença do lápis era desnecessária e, que bastava somente a folha de papel dobrado ou não, para em breve tempo aparecer a escrita. Com isso o fenômeno mudou completamente de aspecto e lançou os experimentadores numa outra ordem de idéias.
As letras são escritas com uma certa substância, e desde que não se forneceu ao Espírito nenhuma substância, com certeza, ele a produziu e a compôs por si mesmo. Esse o problema, de onde a tirou? Ora, se o Espírito pode tirar do elemento universal os materiais para as produções de fenômenos de efeitos físicos, dando a esses objetos uma realidade temporária (6). O mesmo não ocorre com a pneumatografia, são sinais escritos que sendo útil se conservam (7). Suas propriedades são obtidas do elemento universal para escrever, produzindo assim, a grafita do lápis vermelho, a tinta de impressão tipográfica ou a tinta comum de escrever, como a do lápis preto e até mesmo caracteres tipográficos suficientemente duros para deixarem no papel o rebaixo da impressão, culminando no fenômeno de escrita direta. (7)
Essas comunicações espirituais raramente são extensas. Geralmente são espontâneas e se limitam a palavras, sentenças. Podem ser obtidas em todas as línguas, inclusive, em caracteres hieroglíficos, etc., mas ainda assim, não servem às conversações contínuas e rápidas como a psicografia permite, ou seja, da escrita obtida através da mão de um médium.
Observando-se este fenômeno com a devida atenção, procurando as causas, a convicção se firma gradualmente gerando uma compreensão segura e a conquista de adeptos sérios. Essa compreensão ainda leva a um outro resultado, o de estabelecer uma linha divisória entre a verdade e a superstição.
PNEUMATOFONIA
A pneumatofonia (de pneuma e de phoné, som ou voz) é a produção de vozes por Espíritos sem a colaboração ostensiva de um intermediário (através dos órgãos da voz de um médium de efeito intelectual, mas possivelmente, através de um médium de efeitos físicos, seja ele consciente ou inconsciente). Na pneumatofonia os sons parecem surgir no ar, por vezes entre os que testemunham o fenômeno, que, quando se trata de palavras ou frases, é também, comumente, chamado de voz direta. (8)
Os Espíritos, podendo produzir ruídos e pancadas, podem naturalmente fazer ouvir gritos de toda espécie e sons vocais imitando a voz humana, ao nosso lado ou no ar. Segundo a natureza dos Espíritos, quando de ordem inferior, supõem eles (iludem-se) e acreditam falar da mesma maneira de que quando estavam encarnados (9).
Entretanto, deve-se evitar de tomar por vozes ocultas todos os sons de causa desconhecida ou os simples zunidos do ouvido, e sobretudo de aceitar a crença vulgar de que o ouvido que zune está nos avisando de que falam de nós em algum lugar. Esses zunidos, de causa puramente fisiológica, não têm aliás nenhum sentido, enquanto os sons da pneumatofonia exprimem pensamentos e somente por isso pode-se reconhecer que têm uma causa inteligente e não acidental. Pode-se estabelecer, como princípio, que apenas os efeitos notoriamente inteligentes podem atestar a intervenção dos Espíritos. Quanto aos outros, há pelo menos cem possibilidades contra uma de serem produzidos por causas fortuitas.
Os sons pneumatofônicos manifestam-se por duas maneiras bem distintas: às vezes como uma voz interna que ressoa em nosso íntimo, e embora as palavras sejam claras e distintas, nada têm de material; outras vezes as palavras são exteriores e tão distintamente articuladas como se proviessem de uma pessoa ao nosso lado.
De qualquer maneira em que se produza, o fenômeno de pneumatofonia, quase sempre é espontâneo e raramente pode ser provocado. (10)
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Notas
(1) Ver Vocabulário da obra Instruções Práticas sobre as manifestações Espíritas e O Livro dos Médiuns, 2ª. parte, cap. XII, item 146 e seguintes.
(2) Ver o capítulo sobre as Fraudes no O Livro dos Médiuns, 2ª parte, cap. XXVIII, item 314 e seguintes.
(3) O Festim de Baltazar é uma alusão a uma história da Bíblia em Daniel cap. 5,5: "Como um jovem "exibido" que se vangloriava de sua posição e poder, Baltazar deu uma enorme festa. Ele ordenou que bebessem dos vasos sagrados que Nabucodonosor tinha anteriormente trazido de Jerusalém (veja 2 Reis 24:10-14; 25:13-17; Daniel 1:2; Jeremias 28:19-22). Eles desconsagraram estes vasos santos não somente por removê-los de seu propósito ordenado, mas porque foram profanados mais tarde, quando foram usados para louvar os deuses ídolos da Babilônia. O semblante do rei mudou quando a mão escreveu na parede. Baltazar ficou aterrorizado quando viu os dedos de uma mão humana escreverem sobre o estuque da parede do palácio. Pode-se bem imaginar porque seus joelhos bateram um contra o outro! Em pânico, o rei mandou chamar os sábios de seu reino para interpretarem a escrita. Desesperado para saber o significado, ele ofereceu grandes prêmios incluindo ser o terceiro governante do reino. Contudo, ninguém podia dar a interpretação."
(4) O Barão Ludwig von Guldenstubbe efetuou experiências com lousas onde apareciam escritas misteriosas, sem contato algum. O fato teve grande repercussão em 1850.
(5) As expressões sobre os túmulos, junto a imagens, sobre móveis decorrem das primeiras experiências feitas pelo Sr. Diddier Filho e outros membros da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, como se pode ver pelos relatos publicados na Revista Espírita. (Nota de J. Herculano Pires)
(6) O Livro dos Médiuns, 2ª. parte, cap. VII, item 116 e cap. VIII, item 128, questão 18.
(7) O Livro dos Médiuns, 2ª. parte, cap. VIII, item 127 e 128, questão 17 e 18.
(8) Ver Vocabulário da obra Instruções Práticas sobre as manifestações Espíritas e O Livro dos Médiuns, 2ª. parte, cap. XII, item 146 e seguintes.
(9) Ver, na Revista Espírita de fevereiro de 1858, a História do Fantasma da Srta, Clairon.
(10) J. Herculano Pirez numa nota a este capítulo de O Livro dos Médiuns diz "que nas sessões de voz direta temos o fenômeno de pneumatofonia exterior provocado. Mas como Kardec acentua, essas sessões são bastante raras. Por modernos parapsicólogos este fenômeno foi algumas vezes observado. O prof. S. G. Soal, da Universidade de Londres, realizou várias experiências com a médium Blanche Cooper, obtendo curiosos fenômenos de voz direta entre as quais a manifestação perfeitamente autenticada de um seu ex-colega, Gordon Davis, envolvendo curiosos efeitos de precognição ou visão do futuro, mais tarde também constatados pelo experimentador. Em São Paulo esses fenômenos foram observados com a médium dona Hilda Negrão e amplamente divulgados. Em Marília (Estado de São Paulo) tivemos ocasião de observá-los com o médium Urbano de Assis Xavier. Para o caso Soal ver Proceedings of Society for Psychical Research de Londres, dezembro de 1925, ou Em los Limites de La Psicologia, do prof. Ricardo Musso, Editorial Périplo, Buenos Aires, 1954, pág. 180 a 182, com explicações antiespíritas. O importante é o fato, a comprovação atual do fenômeno. Para casos em São Paulo e Curitiba ver "Fenomenologia Supranormal" em O Revelador, nºs 3 e 4 de 1942, pelo Dr. Osório César, atomopatologista do Hospital do Juqueri, relato de pesquisas científicas".
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FONTES PRINCIPAIS:
Allan Kardec, O Livro dos Médiuns,
2ª. Parte, capítulos XII e VIII___________, Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas, Vocabulário.
___________, Revista Espírita, agosto de 1859, Pneumatografia ou escrita direta.
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Redação CORREIO
Um estudo revela que, em Salvador, 73% dos homens e 75% das mulheres de classe C já compraram produtos piratas. O levantamento foi divulgado ontem pela Quorum Brasil, que entrevistou 420 consumidores na capital baiana e em São Paulo. Na capital paulista, o índice chegou a 90%.
Entre os produtos mais comprados estão CDs e DVDs (98% dos homens e 96% das mulheres) e óculos (31% dos homens e 28% das mulheres). Relógios aparecemem terceiro lugar para os consumidores do sexo masculino (20%) e, para as mulheres, tênis e roupas (18%).
LIBERDADERedação do Momento EspíritaA busca da liberdade sempre foi uma constante na história da raça humana.
Ela compõe o conjunto dos elementos que habitualmente se imagina sejam necessários ao bem-estar das criaturas.
Parece de pouca serventia possuir alguns bens, da espécie que sejam, sem a liberdade de desfrutá-los.
Para ser livre, muitas vezes o homem trilhou caminhos tortuosos.
A maioria das revoluções foi levada a efeito sob o pretexto de livrar os povos de tiranos que os subjugavam.
Contudo, tão logo instaurado o novo regime, os revolucionários geralmente trataram de impedir com violência quaisquer manifestações contrárias as suas idéias.
Em nome da conquista e preservação da liberdade coletiva, muitas atrocidades foram cometidas.
No mundo atual, com os valores em constante mutação, ser livre persiste como uma meta a ser atingida.
Mas resta saber se o que o ser humano está vivendo realmente possui o condão de libertá-lo.
Com freqüência, ouve-se que determinado homem ou mulher é 'liberado'.
Mas, curiosamente, isso não tem o sentido de que a pessoa em questão livrou-se de uma enfermidade, de um vício, ou então pagou uma dívida.
Não se trata, em geral, de alguém alforriado de uma situação penosa, à custa de esforço, trabalho e talento.
O vocábulo costuma referir-se antes à perda da vergonha e do pudor, à deserção de compromissos assumidos.
Ser livre, nesse contexto, possui o estranho significado de vivência desequilibrada da sexualidade, do cultivo de vícios que podem destruir a saúde física, mental e emocional.
Ocorre que afrontar a sociedade, sem qualquer finalidade superior, não possui o condão de libertar ninguém.
Chafurdar em vícios e desatinos também está longe de ser conduta libertadora.
Em um mundo massificado, é compreensível as pessoas desejarem distinguir-se de algum modo.
Contudo, há maneiras muito mais nobres de conseguir isso do que pela adoção de comportamentos exóticos e chocantes, mas estéreis.
Por exemplo, a prática das virtudes cristãs, como a caridade, a humildade e a pureza, é sempre um fator de distinção.
Por mais que seja dúbio o significado da expressão 'liberdade', ela com certeza não se identifica com a adoção de hábitos que conduzem à doença e à desarmonia.
Jesus afirmou que o conhecimento da verdade nos libertaria.
De fato, uma compreensão mais aprofundada das leis da vida, ao despir o homem de suas ilusões, livra-o da mesquinhez, do egoísmo e do orgulho.
Como esses vícios são os que tornam mais penosa a convivência na Terra, sua ausência implicaria em imediato acréscimo de bem-estar para todos.
Tendo em vista que a árvore se identifica pelos seus frutos, a liberdade sob esse prisma é algo muito desejável.
Assim, ao buscar sua liberação, reflita sobre o que ela significa.
Não confunda liberdade com libertinagem, nem felicidade com deserção do dever.
No convívio familiar ou social, é impossível ser totalmente livre.
Os seus direitos terminam onde começam os direitos do seu próximo.
A completa libertação possível é a das paixões, dos instintos inferiores, que tanto infelicitam a humanidade.
Ao traçar as metas de sua vida, busque antes libertar-se da dor e do desequilíbrio.
Para tal, um padrão de conduta reto e equilibrado, marcado pelo bom-senso, sempre será o melhor roteiro.
Pense nisso.Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita.* * *Com esta mensagem eletrônicaseguem muitas vibrações de paz e amorpara você---------
CONHEÇA OS BENEFÍCIOS DA MEDITAÇÃO E DO EVANGELHO DO LAR
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Enviado por Marluce Faustino/RJ
Autoria: Mashubi Rochel
Uma infusão de luz espiritual mais profunda está ocorrendo agora, fortalecendo o relacionamento entre a terceira dimensão, a realidade fisicamente manifesta e os reinos da luz.
Isto está criando inúmeras experiências novas para os indivíduos e para a humanidade.
Há uma mudança de nível acontecendo para alguns cuja essência foi preparada para receber as altas dimensões da luz espiritual.
Há uma crescente interpenetração entre os reinos de luz e os reinos da consciência.
Alguns estão tendo experiências crescentes de fenômenos intuitivos, clarividência, pré-cognição e sonhos intensamente significativos.
Relacionamentos espirituais estão se movendo para maior amor, luz, verdade e visibilidade.
Todos os relacionamentos são relacionamentos espirituais, e a cada dia mais todos estão começando a enxergar com grande clareza, intensa nitidez.
Nossa casa está vibrando, o que está criando uma série mais significativa de rupturas do tempo, enquanto a energia de nosso planeta se ajusta às freqüências de dimensões mais elevadas que estão sendo implantadas aqui na Terra.
O processo de purificação está alcançando um estágio superior com manifestações de separação das energias da luz, das energias da escuridão.
Este poderá ser um tempo desafiador, pois as energias da escuridão são expostas e liberadas de modos mais dramáticos...
Entretanto, é importante lembrar que a Luz divina é a força mais poderosa na Terra, e até muito mais poderosa do que estas energias mais difíceis que estão sendo expressas e liberadas.
A Unidade de Deus chama e você ouve.
Retorne com o seu desejo, seu amor e a sua ânsia de ser Uno com o seu Ser verdadeiro.
Entregue-se e flua, permitindo que a Luz Divina o conduza ao Lar, ao seu coração divino e a tudo o que você mais almeja.
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O texto comenta o episódio envolvendo os jogadores do Santos numa visita ao
Lar Espírita Mensageiros da Luz, que cuida de crianças com paralisia
cerebral para entregar ovos de Páscoa. Uma parte dos atletas, entre eles,
Robinho, Neymar, Ganso e Fabio Costa, se recusou a entrar na entidade e
preferiu ficar dentro do ônibus do clube, sob a alegação que são
evangélicos. Concordo integralmente com o autor e sempre digo: Deus une,
religião separa. Bem aventurado aquele que rompe com suas crenças e parte em
busca do que é real.
Os meninos da Vila pisaram na bola. Mas prefiro sair em sua defesa. Eles não
erraram sozinhos. Fizeram a cabeça deles. O mundo religioso é mestre em
fazer a cabeça dos outros. Por isso cada vez mais me convenço que o
Cristianismo implica a superação da religião, e cada vez mais me dedico a
pensar nas categorias da espiritualidade, em detrimento das categorias da
religião.
A religião está baseada nos ritos, dogmas e credos, tabus e códigos morais
de cada tradição de fé. A espiritualidade está fundamentada nos conteúdos
universais de todas e cada uma das tradições de fé.
Quando você começa a discutir quem vai para céu e quem vai para o inferno,
ou se Deus é a favor ou contra à prática do homossexualismo, ou mesmo se
você tem que subir uma escada de joelhos ou dar o dízimo na igreja para
alcançar o favor de Deus, você está discutindo religião. Quando você começa
a discutir se o correto é a reencarnação ou a ressurreição, a teoria de
Darwin ou a narrativa do Gênesis, e se o livro certo é a Bíblia ou o Corão,
você está discutindo religião. Quando você fica perguntando se a instituição
social é espírita kardecista, evangélica, ou católica, você está discutindo
religião.
O problema é que toda vez que você discute religião você afasta as pessoas
umas das outras, promove o sectarismo e a intolerância. A religião coloca de
um lado os adoradores de Allá, de outro os adoradores de Yahweh, e de outro
os adoradores de Jesus. Isso sem falar nos adoradores de Shiva, de Krishna e
devotos do Buda, e por aí vai. E cada grupo de adoradores deseja a extinção
dos outros, ou pela conversão à sua religião, o que faz com que os outros
deixam de existir enquanto outros e se tornem iguais a nós, ou pelo
extermínio através do assassinato em nome de Deus, ou melhor, em nome de um
deus, com d minúsculo, isto é, um ídolo que pretende se passar por Deus.
Mas quando você concentra sua atenção e ação, sua práxis, em valores como
reconciliação, perdão, misericórdia, compaixão, solidariedade, amor e
caridade, você está no horizonte da espiritualidade, comum a todas as
tradições religiosas. E quando você está com o coração cheio de
espiritualidade, e não de religião, você promove a justiça e a paz. Os
valores espirituais agregam pessoas, aproxima os diferentes, faz com que os
discordantes no mundo das crenças se deem as mãos no mundo da busca de
superação do sofrimento humano, que a todos nós humilha e iguala,
independentemente de raça, gênero, e inclusive religião.
Em síntese, quando você vive no mundo da religião, você fica no ônibus.
Quando você vive no mundo da espiritualidade que a sua religião ensina - ou
pelo menos deveria ensinar, você desce do ônibus e dá um ovo de páscoa para
uma criança que sofre a tragédia e miséria de uma paralisia cerebral.
Enviado por Maria Luíza/BA
P R O T E Ç Ã OAndré LuizDuas horas de fria madrugada num hotel pequeno de rodovia.O cavalheiro chegou apressado e pediu a chave do aposento em que se instalara durante o dia.Inexplicavelmente, a chave desaparecera, e o interessado se confiou à exasperação.Gritou. Acusou empregados.A gerência interferiu com gentileza.Outro quarto lhe foi entregue. O homem, porém, declarou que deixara junto ao leito grande soma de dinheiro e exigiu fosse a porta arrombada.Depois de muita crítica, em que ameaçava a casa com denúncia à polícia, concordou em ocupar um aposento vizinho.Somente pela manhã, ao sol muito alto, a fechadura foi quebrada. E só então o inconformado hóspede, ao retirar o dinheiro, verificou que sob o travesseiro se ocultava enorme escorpião.(Do livro "Endereços da Paz", André Luiz, Francisco Cândido Xavier)
"Terás talvez contigo jovens difíceis para instalar convenientemente na vida..."
JOVENS DIFÍCEISOpiniões Sobre a JuventudeChico Xavier"Em nossa reunião pública O Evangelho Segundo o Espiritismo nos ofereceu para estudo o item 9 do capítulo XIV, referente ao problema da indiferença dos filhos para com os pais terrestres. O Livro dos Espíritos nos deu a questão nº. 264 sobre a escolha de provas e rumos feita pelo Espírito antes da sua reencarnação.Estabeleceu-se o diálogo entre vários pais e mães presentes à reunião, de permeio com as dissertações evangélicas pelos irmãos que se incumbem dessa tarefa. A troca de pontos de vista foi pacifica, mas muito ardente.As opiniões sobre a juventude foram as mais diversas. Como de hábito, Emmanuel escreveu ao término do nosso encontro a página a que deu o título de "Jovens difíceis', que não só por mim, mas por instância de muitos dos amigos visitantes, envio-lhe para os seus comentários em favor de nossos estudos."JOVENS DIFÍCEISEmmanuelTerás talvez contigo jovens difíceis para instalar convenientemente na vida.Inquestionavelmente, é preciso apoiá-los quanto se nos faça possível. Capacitemo-nos, porém, de que ampará-los não será traçar-lhes a obrigação de copiar-nos os tipos de felicidade ou vivência.Claro que não nos compete o direito de abandoná-los a si próprios quando ainda inexperientes. Entretanto, isso não significa devamos destruir-lhes a vocação, furtando-lhes a autenticidade em que se lhes caracteriza a existência.Sonharemos para nossos filhos, no Mundo, invejável destaque nas profissões liberais com primorosas titulações acadêmicas, mas é possível hajam renascido conosco para os serviços da gleba, aspirando a adquirir duros calos nas mãos a fim de se realizarem na elevação que demandam.De outras vezes ideamos para eles a formação do lar em que nos premiem o anseio de possuir respeitáveis descendentes. No entanto, é possível estejam conosco para longas experiências em condições de celibato, carregando problemas e provas que lhes dizem respeito ao burilamento espiritual.Às vezes, gritamos revoltados contra eles, exigindo nos adotem o modo de ser. Freqüentemente, porém, se isso acontece, acabamos por perdê-los em mãos que lhes deslustram os sentimentos ou lhes estragam a vida, quando não os empurramos, inconscientemente, para a furna dos tóxicos ou para os despenhadeiros do desequilíbrio mental com que se matriculam nos manicômios.Compadece-te dos filhos que pareçam diferentes de ti.Aceita-os como são e auxilia a cada um deles na integração com o trabalho em que se façam dignos da vida que vieram viver.Ampara-os sem imposição e sem violência.Antes de te surgirem à frente por filhos de teu amor, são filhos de Deus, cujo Amor Infinito vela em nós e por nós.Ainda mesmo quando evidenciem características inquietantes, abençoa-os e orienta-os, quanto possível, a fim de que se mantenham por esteios vivos de rendimento do bem no Bem Comum.E mesmo quando não te possam compartilhar do teto e se te afastem da companhia, a pretexto de independência, abençoa-os mesmo assim, compreendendo que todos nós, desde que nos vinculemos à ordem e ao trabalho no dever que nos compete, sem prejudicar a ninguém, desfrutamos por Lei Divina o privilégio de descobrir qual é para nós o melhor caminho de agir e servir, viver e sobreviver.AMPARO DOS PAISIrmão SauloTodos os jovens precisam do amparo dos pais, embora na adolescência, em geral, a rebeldia dos filhos seja inevitável. Uma tradição de severidade paterna, pautada pelo autoritarismo político e religioso, deu aos pais o conceito errôneo de que devem sujeitar os filhos - e particularmente os jovens - aos seus princípios e maneira de ser. Mas os jovens trazem a sua própria personalidade e o seu próprio roteiro de vida, e justamente nessa face da adolescência estão firmando o seu eu diante do mundo.É conhecido o problema da "crise da adolescência", sobre o qual Maurice Debesse escreveu um dos seus livros mais belos e profundos. Mas é em René Hubert, no capítulo sobre a Psicologia da Juventude, de sua "Pedagogia Geral", que encontramos maior sintonia com os princípios espíritas.Psicólogos e Pedagogos conhecem bem esse problema que responde pelo chamado "conflito de gerações". Emmanuel nos dá a sua chave ao lembrar que cada espírito já traz para a Terra a sua prova e o seu roteiro de serviço, escolhidos livremente na vida espiritual segundo as suas necessidades de evolução e aprimoramento.O amparo dos pais não pode ser dado por meio de imposição e autoritarismo, sob pena de deixar de ser amparo para se transformar em tirania.Se o "conflito de gerações" sempre existiu no mundo, agora se mostra mais violento porque o tempo da tirania está no fim e porque a era de transição em que vivemos acentua nos jovens os anseios do futuro. Os pais só poderão ampará-los se tiverem amor suficiente para compreendê-los e ajudá-los sem exigências. Está é também uma hora de aprendizado para os pais. E só o amor verdadeiro pelos filhos pode socorrê-los.O jovem de hoje é o homem de amanhã. Os tempos mudam e não podemos querer sujeitá-los ao nosso modelo. Qualquer coação paterna só poderá afastá-los de casa e da família, lançando-os a meios e companhias perigosos. A verdadeira educação é o equilíbrio entre o amor e a compreensão. A energia paterna e a disciplina filial brotam naturalmente entre essas duas margens, fluindo como as águas de uma fonte na paisagem da vida.Do livro "Na Era do Espírito", Emmanuel, Francisco C. Xavier e Herculano Pires, Espíritos Diversos)
Realização:
Instituto André LuizEnviado por Marluce Faustino/RJ